TEMA: “Casa
comum, nossa responsabilidade”
LEMA:
“Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não
seca”.
Em
2016, o tema será “Casa comum, nossa responsabilidade” e o lema bíblico
apoia-se em Amós 5,24 que diz: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr
a justiça qual riacho que não seca”.
O
objetivo principal da iniciativa será chamar atenção para a questão do
saneamento básico no Brasil e sua importância para garantir desenvolvimento,
saúde integral e qualidade de vida para todos.
Uma
das grandes novidades desta quarta edição da campanha ecumênica, é a
participação da Misereor, entidade episcopal da Igreja Católica da Alemanha que
trabalha na cooperação para o desenvolvimento na Ásia, África e América Latina.
A colaboração acontece em vista do desejo dos organizadores em transpor as
fronteiras
SÍNTESE DO
TEXTO BASE CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2016
INTRODUÇÃO
Pela quarta
vez a Campanha da Fraternidade é realizada de forma ecumênica. As outras três
tiveram os seguintes temas:
Ano
2000 – Dignidade Humana e paz – Novo Milênio sem exclusões
Ano
2005 – Solidariedade e Paz – Felizes os que promovem a Paz
Ano
2010 – Economia e Vida – Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro
A
Campanha da Fraternidade deste ano tem como objetivo geral “assegurar o direito
ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por
políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o
futuro de nossa Casa Comum”.
As
reflexões sobre o saneamento básico contidas neste texto base demonstram que
esse é um direito humano fundamental e, como todos os outros direitos, requer a
união de esforços entre sociedade civil e poder público no planejamento e na
prestação de serviços e de cuidados. Por isso é uma Campanha Ecumênica, pois a
questão do Saneamento afeta não apenas católicos, mas todas as pessoas,
independente da fé que professem.
O
abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo
de resíduos sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e a drenagem
de águas pluviais são medidas necessárias para que todas as pessoas possam ter
saúde e vida dignas. Por isso, há que se ter em mente que “justiça ambiental” é
parte integrante da “justiça social”.
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