segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

PERÍODO NATALÍCIO

É uma das temporadas do ano litúrgico na maioria das igrejas cristãs. Normalmente é definido (com leves variações) como o período compreendido entre o dia de Natal até a noite de 5 de Janeiro, o dia anterior ao início da Epifania. Este período também é comumente conhecido como os doze dias de natal, como referido na cantiga de Natal de mesmo nome, ou então Yuletide, como em "Deck the Halls", uma cantiga de origem sueca. Durante a temporada vários festivais são tradicionalmente realizados com decorações natalinas nos edifícios, mas em alguns países há a superstição de que deixar a decoração após a décima segunda noite traz azar.

Cristianismo Ocidental

Na Igreja Católica Romana, o Ciclo se inicia com a Vigília de Natal e dura até o festival de Batismo do Senhor, que cai no Domingo após a Epifania (em 13 de Janeiro no calendário pré-Vaticano II e, em alguns círculos católicos mais tradicionais, a época de Natal foi formalmente estendida até 2 de Fevereiro, o festival de Apresentação do Senhor, também conhecido com o Purificação da Virgem, ou ainda festa da Candelária.
A novena de Natal inicia-se dia 16 de dezembro e vai até a véspera (24 de dezembro). A solenidade do Natal prolonga-se por oito dias após o dia 25, inclusive: é a Oitava do Natal. Na Igreja Anglicana, o ciclo do Natal começa com a Oração da Noite na véspera de Natal e termina antes da Oração da Noite na véspera da Epifania (que pode ser celebrada em 6 de Janeiro ou no Domingo entre 2 e 8 de Janeiro).

Cristianismo Oriental

A Igreja Ortodoxa, a festa da Natividade começa no dia 20 de Dezembro. Começando nesse dia, muito dos hinos cantados durante as horas canônicas da Grande Festa da Natividade, e os altares e a decoração das igrejas são modificados de acordo com cores festivas. O atual Dia da Festa se inicia nas Vésperas da vigília, na noite de 24 de Dezembro, e continua até 31 de Dezembro, que é a Apódosis (conclusão) da festa. O dia seguinte, 1° de Janeiro é uma combinação de Festa da Circuncisão e o Dia da Festa de São Basílio. 1 de Janeiro também é o início da Teofania (Epifania), que continua até 5 de Janeiro, que é a noite de Teofania.

O período de 25 de Dezembro até dia 4 de Janeiro é um período livre de Jejum, ou seja, o jejum não é obrigatório, mesmo nos dias normais de jejum de Quarta-feira e Sexta-feira. O Domingo após a Natividade é o dia de festa que comemora Rei David e São José; caso não haja Domingo entre 25 de Dezembro e 1° de Janeiro, a festa é movida para 26 de Dezembro, onde é combinada com a Synaxis do Theotokos. O domingo anterior à Teofania é marcado com epístola especial e leitura dos Evangelhos; já noite de Teofania, dia 5 de Janeiro, é de jejum estrito, e oração em preparação para a festa de Teofania em 6 de Janeiro, e sua Apodosis é em 14 de Janeiro, cujo Domingo, igualmente, é marcado por epístolas especiais e leituras evangélicas.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Reprovação escolar: uma questão, muitas facetas!

A reprovação nas escolas brasileiras é antiga e está atrelada à ideia de que os sujeitos aprendem ou deveriam aprender em tempos iguais e determinados. É a evidência mais forte da concepção tradicional de ensino que concebe o professor como um transmissor de conhecimentos e o aluno como um mero receptor. Revela ainda a concepção dos professores que acreditam na homogeneidade dos sujeitos, neste caso, daqueles que frequentam a escola na condição de alunos, termo que significa “sem luz”, talvez uma mera coincidência.

No Brasil a estrutura de organização seriada, presente na maioria das unidades escolares, subsidia a aceitação da reprovação como se esta fosse a solução mais viável para tratar os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem ou ainda que “não aprendem”, se é que é possível que alguém não aprenda. É uma espécie de controle que barra a progressão daqueles que não seguem o percurso escolar por não estarem no mesmo nível de aprendizagem dos demais.

É impressionante como cada vez aumentam e se tornam mais fortes os discursos que defendem a retenção do aluno numa mesma série a fim de que ele possa progredir depois. É, ao mesmo tempo, terrível, perceber que essas são falas de profissionais da Educação que estudam e se atualizam, mas que não conseguem esquecer ou rejeitar a tradição que receberam por herança em sua vida escolar.

O que significa ser reprovado? Por que um aluno é reprovado? O que justifica a sua manutenção numa mesma série?

O termo reprovado significa censuradocriticadocondenado; quanto à palavra reprovação quer dizer desprezocríticadesdém. Ora, os sentidos das expressões já revelam por si mesmos as suas implicações. Entretanto, uma desculpa corriqueira para justificar o ato de reprovar é a de que se o aluno passar mais um ano naquela série, vendo novamente os conteúdos que não conseguiu assimilar, terá mais êxito, inclusive em sua vida acadêmica. É esta uma grande falácia, pois o aluno que repete um ano letivo perde a motivação, seja pelo constrangimento de estar novamente naquele mesmo ano de escolaridade, seja pela convivência com colegas menores com interesses distintos.

O tema é polêmico e é provável que os humores se modifiquem a partir das argumentações aqui expostas. Mas, reflita, caro colega professor: se lhe sobrevier uma inquietação, uma angústia, um duvidar, talvez haja o que se modificar, pois ainda que você discorde da abordagem realizada, permita-se pensar a respeito, porque bem sei que não é por maldade que muitos de nós ainda reprovamos os nossos alunos. 

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

TRABALHANDO COM O TEXTO III

A SOCIEDADE QUE QUEREMOS: O PAPEL DO JOVEM COMO CONSTRUTOR DE UMA NOVA SOCIEDADE

                A juventude também é protagonismo na transformação social. O jovem não deve ser apenas espectador, mas também deve ser protagonista da própria história e da sociedade que compõe. A juventude, hoje, é vista como mera “etapa preparatória”, e somente na idade adulta é que as pessoas são consideradas capazes de ser agentes transformadores. Tal visão não condiz com os planos de Deus para nós. Isto nos faz lembrar o Profeta Jeremias, quando afirma: “Ah! Senhor Deus, não sei falar, sou uma criança”. O Senhor me respondeu: “Não digas: sou uma criança. (...) Não tenhas medo deles, pois estou contigo para defender-te” (Jr 1,6-10).
         Por esta razão, o jovem deve reconhecer o seu papel dentro da Igreja, e também reconhecer a relação que a Igreja mantém com a sociedade, sendo agente de transformação social. Esta é a principal razão deste momento.

TROCANDO IDEIAS
1)    Como eu, jovem, posso ser atuante na minha Igreja?

2)    Como eu, jovem, posso ser atuante na sociedade da qual faço parte: no meu bairro, na minha escola, ou até mesmo em meu país)?

3)    Vocês conhecem os Conselhos de Juventude? E o Estatuto da Juventude? Em que ele pode nos ajudar a transformar a sociedade?


VAMOS PESQUISAR

 I.     O que é Conselho da Juventude e o Estatuto da Juventude.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

TRABALHANDO COM O TEXTO II

A SOCIEDADE QUE TEMOS: ECONOMIA E EXCLUSÃO SOCIAL

                A Igreja, por meio do tema da Campanha da Fraternidade desse ano, vem reforçar sua missão e relembrar o caminho dos cristão que, em consonância com os ensinamentos de Jesus Cristo, a todo o momento, devem preocupar-se com a vida e a dignidade de qualquer cidadão, uma vez que qualquer atitude alheia a tal caminho está descumprimento o querer de Deus.
         Inicialmente apresentamos uma análise da sociedade economicista e excludente na qual estamos inseridos. De modo crítico, trazemos inseridos. De modo crítico, trazemos propostas que visam aprofundar a compreensão da real situação de nossa sociedade, de suas mazelas e desumanidades, para que assim sejamos capazes de promover mudanças em nossas realidades.

TROCANDO IDEIAS
1)    Em nosso bairro, comunidade ou local de trabalho quais são os problemas sociais que estão mais presentes?

2)    Como a sociedade economicista afeta nossas relações interpessoais em comunidades?

3)    A juventude tem seus direitos básicos como moradia, segurança, educação e trabalho asseguradas de acordo com o que diz a Igreja?


VAMOS PESQUISAR

 I.     O que é Sociedade Economicista e Excludente.

domingo, 14 de dezembro de 2014

TRABALHANDO COM O TEXTO I

DIÁLOGO DA IGREJA COM A SOCIEDADE

                A Igreja está inserida na sociedade, pois é formada de pessoas. Com isso, não fica indiferente às necessidades humanas, tampouco às necessidades sociais, como a marginalização dos pobres. “A Igreja nos propõe um modelo político ou econômico concreto, mas indica o caminho e apresenta princípios. E o faz em função de sua missão evangelizadora” (São João II aos construtores da Sociedade Pluralista, CNBB, Documento N.º 36, Por uma nova ordem constitucional, 1986).
         Para tanto, a Igreja encontra-se em comunhão com a sociedade e com o Estado, visando a concretização do Reino de Deus, através de palavras, mas, principalmente, através de ações. A política é uma maneira exigente, embora não seja a única, de viver o compromisso cristão em prol de toda a coletividade. “A fé cristã não despreza a atividade política; pelo contrário, a valoriza e a tem em alta estima” (CELAM, Documento de Puebla, n. 514).

TROCANDO IDEIAS
1)    De que forma a igreja deve estar inserida na sociedade?

2)    Vocês conhecem ações de iniciativas popular, que tiveram origem em movimentos, incentivos e discursos da Igreja? Quais?

3)    O que é a política para Igreja?


VAMOS PESQUISAR

 I.     O que é a Lei da Ficha Limpa? E a Lei contra a Corrupção Eleitoral? E a Coalização pela Reforma Política

sábado, 13 de dezembro de 2014

TRABALHANDO COM A ORAÇÃO C.F. 2015 NA SALA DE AULA

                ORAÇÃO DA C.F. 2015

Ó pai, Alegria e esperança de vosso povo,
vós conduzis a Igreja, servidora da vida,
nos caminhos da história.

A exemplo de Jesus Cristo
e ouvindo sua palavra
que chama à conversão,
seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade
e de liberdade, de justiça e de paz.

Enviai o vosso Espírito da Verdade
para que a sociedade de abra
à aurora de um mundo justo e solidário,
sinal do Reino que há de vir.
Por Cristo Senhor nosso.

Amém!

       I.            Com base na oração da C.F. 2015 – Pesquise as palavras grifadas no dicionário e com as mesmas, faça uma produção de um texto com o tema: IGREJA E SOCIEDADE.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

TRABALHANDO COM O HINO DA C.F. 2015 NA SALA DE AULA

Tema: Fraternidade: Igreja e sociedade

Lema: Eu vim para servir (cf. Mc 10,45)
L.: Pe. José Antonio de Oliveira
M.: Pe. José Weber

01 - Em meio às angústias, vitórias e lidas,
No palco do mundo, onde a história se faz, (cf. GS 2)
Sonhei uma Igreja a serviço da vida.
Eu fiz do meu povo os atores da paz! (2x)

Quero uma Igreja solidária,
Servidora e missionária,
Que anuncia e saiba ouvir.
A lutar por dignidade,
Por justiça e igualdade,
Pois "Eu vim para servir". (Mc 10,45)

02 - Os grandes oprimem, exploram o povo,
Mas entre vocês bem diverso há de ser.
Quem quer ser o grande se faça de servo:
Deus ama o pequeno e despreza o poder. (2x) (cf. Mc 10,42-45)

03 - Preciso de gente que cure feridas,
Que saiba escutar, acolher, visitar.
Eu quero uma Igreja em constante saída, (EG, 20)
De portas abertas, sem medo de amar! (2x)

04 - O meu mandamento é antigo e tão novo:
Amar e servir como faço a vocês.
Sou mestre que escuta e cuida seu povo,
Um Deus que se inclina e que lava seus pés. (2x) (cf. Jo 13)


05 - As chagas do ódio e da intolerância
Se curam com o óleo do amor-compaixão. (cf. Lc 10,29ss)
Na luz do Evangelho, acende a esperança.
Vem! Calça as sandálias, assume a missão! (2x)


TROCANDO IDEIAS:
1)     No primeiro verso do hino, a frase que chama atenção é “Sonhei uma igreja a serviço da vida”, você sabe por quê? Responda!
2)     O que quer dizer “Quero uma igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir”.
3)     Em que sentido “Os grandes oprimem e exploram o povo”.
4)     Na igreja encontramos gente que cure feridas, que saiba escutar, acolher, visitar. Você concorda? Por quê?
5)     Quem é o mestre que escuta e cuida de seu povo?
6)     Que missão é essa que ele quer que a gente assuma?

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

TRABALHANDO COM O CARTAZ DA C.F. 2015 NA SALA DE AULA


TROCANDO IDEIAS

1)     Qual é o tema da Campanha da Fraternidade 2015?

2)     O que vemos na imagem?

3)     Que mensagem ela nos transmite?

4)     Que virtudes identificamos neste homem que se curva para servir?

5)     De quem foi esse gesto que ele faz?


6)     Quem é a pessoa que está representando a imagem?

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015 - Temas relacionados com C.F. 2015

Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a  Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.
O texto base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 já está disponível nas Edições CNBB. O documento reflete a dimensão da vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que “cuidam do bem-estar daqueles que convivem”.
Na apresentação do texto, o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, explica que a Campanha da Fraternidade 2015 convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade. “Será uma oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamentos que nos levam a ser uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que formam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade estejam a serviço de todos”, comenta dom Leonardo.

Segue aqui algumas sugestões de temas que poderão ser ampliado dentro do contexto citado, através de PROJETO ampliando mais o conhecimento do aluno e do próprio professor, por ser um tema bastante amplo, com certeza vale apenas tentar:
Ø Igreja;
Ø Religiões;
Ø Sociedade;
Ø Evangelização;
Ø Vaticano;
Ø Reino de Deus;
Ø Papa;
Ø Jesus Cristo;
Ø Ressureição;
Ø Família;
Ø Crenças;
Ø Salvação;
Ø Valores Humanos;
Ø Valores Cristãos;
Ø Juventudes;
Ø Teologia;
Ø Cristianismo;
Ø Humanismo;
Ø Sagradas Escrituras;
Ø Roma;
Ø Reforma Protestante;
Ø CNBB;
Ø Grupos Étnicos;
Ø Ecumenismo;
Ø Cidadania;
Ø Cultura da Paz;
Ø Pluralidade Cultural;
Ø Quaresma.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015 - Oração


ORAÇÃO DA C.F. 2015

Ó pai, Alegria e esperança de vosso povo,
vós conduzis a Igreja, servidora da vida,
nos caminhos da história.

A exemplo de Jesus Cristo
e ouvindo sua palavra
que chama à conversão,
seja vossa Igreja testemunha viva de fraternidade
e de liberdade, de justiça e de paz.

Enviai o vosso Espírito da Verdade
para que a sociedade de abra
à aurora de um mundo justo e solidário,
sinal do Reino que há de vir.
Por Cristo Senhor nosso.

Amém!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015 - Hino

Tema: Fraternidade: Igreja e sociedade
Lema: Eu vim para servir (cf. Mc 10,45
)
L.: Pe. José Antonio de Oliveira
M.: Pe. José Weber

01 - Em meio às angústias, vitórias e lidas,
No palco do mundo, onde a história se faz, (cf. GS 2)
Sonhei uma Igreja a serviço da vida.
Eu fiz do meu povo os atores da paz! (2x)

Quero uma Igreja solidária,
Servidora e missionária,
Que anuncia e saiba ouvir.
A lutar por dignidade,
Por justiça e igualdade,
Pois "Eu vim para servir". (Mc 10,45)

02 - Os grandes oprimem, exploram o povo,
Mas entre vocês bem diverso há de ser.
Quem quer ser o grande se faça de servo:
Deus ama o pequeno e despreza o poder. (2x) (cf. Mc 10,42-45)

03 - Preciso de gente que cure feridas,
Que saiba escutar, acolher, visitar.
Eu quero uma Igreja em constante saída, (EG, 20)
De portas abertas, sem medo de amar! (2x)

04 - O meu mandamento é antigo e tão novo:
Amar e servir como faço a vocês.
Sou mestre que escuta e cuida seu povo,
Um Deus que se inclina e que lava seus pés. (2x) (cf. Jo 13)


05 - As chagas do ódio e da intolerância
Se curam com o óleo do amor-compaixão. (cf. Lc 10,29ss)
Na luz do Evangelho, acende a esperança.
Vem! Calça as sandálias, assume a missão! (2x)

domingo, 7 de dezembro de 2014

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015 - Objetivos


OBJETIVO GERAL


 Aprofundar à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a educação do Reino de Deus.

Objetivos específicos

1. Fazer memória do caminho percorrido pela igreja com a sociedade, identificar e compreender os principais desafios da situação atual.

2. Apresentar os valores espirituais do Reino de Deus e da doutrina Social da igreja, como elementos autenticamente humanizantes.

3. Identificar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral.

4. Aprofundar a compreensão da dignidade de pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações desumanas e violentas.

5. Buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa Nova a cada pessoa, família e sociedade.

6. Atuar profeticamente à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desenvolvimento integral da pessoa e na construção de uma sociedade justa e solidária.