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terça-feira, 12 de julho de 2016

Tema e lema da Campanha da Fraternidade 2017 são sobre biomas brasileiros e a Criação



A Campanha da Fraternidade de 2017 já tem tema e lema definidos pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Será sobre “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida”, tendo como lema “Cultivar e guardar a Criação”. O assunto foi discutido na reunião do Grupo de Assessores (GA) da CNBB, realizada no dia 2 de maio. Na reunião também foi feita uma avaliação da 54ª Assembleia Geral da Conferência, realizada em abril passado.
Sobre a CF 2017, o subsecretário ajunto de pastoral, Pe. Antônio Catelan, explicou que, na reunião, o grupo teve a oportunidade de fazer o primeiro estudo do texto da Campanha. “Em geral, o texto que é apresentado, passa por várias revisões e esse é o primeiro contato feito por nós”, afirmou.
Os assessores dividiram-se em sete grupos, nos quais seis deles trabalharam os seis biomas brasileiros e um deles trabalhou o tema da CF. As reflexões feitas pelo GA são levadas para a reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), da CNBB.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Foram concluídas em agosto de 2015 as negociações que culminaram na adoção, em setembro, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), por ocasião da Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável. Processo iniciado em 2013, seguindo mandato emanado da Conferência Rio+20, os ODS deverão orientar as políticas nacionais e as atividades de cooperação internacional nos próximos quinze anos, sucedendo e atualizando os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
O Brasil participou de todas as sessões da negociação intergovernamental. Chegou-se a um acordo que contempla 17 Objetivos e 169 metas, envolvendo temáticas diversificadas, como erradicação da pobreza, segurança alimentar e agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e de consumo, mudança do clima, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, infraestrutura e industrialização, governança, e meios de implementação. Confira a íntegra dos ODS acordados.
O Brasil desempenhou papel fundamental na implementação dos ODM e tem mostrado grande empenho no processo em torno dos ODS, com representação nos diversos comitês criados para apoiar o processo pós-2015. Tendo sediado a primeira Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92), bem como a Conferência Rio +20, em 2012, o Brasil tem um papel importante a desempenhar na promoção da Agenda Pós-2015. As inovações brasileiras em termos de políticas públicas também são vistas como contribuições para a integração das dimensões econômica, social e ambiental do desenvolvimento sustentável.

A coordenação nacional em torno da Agenda Pós-2015 e dos ODS resultou no documento de "Elementos Orientadores da Posição Brasileira", elaborado a partir dos trabalhos de seminários com representantes da sociedade civil; de oficinas com representantes das entidades municipais organizadas pela Secretaria de Relações Institucionais/PR e pelo Ministério das Cidades; e das deliberações do Grupo de Trabalho Interministerial sobre a Agenda Pós-2015, que reuniu 27 Ministérios e órgãos da administração pública federal. Confira o documento que contém os elementos orientadores da posição brasileira.

Os 5 “P”s do desenvolvimento sustentável

É possível que você não conheça, mas daqui pra frente vai ser cada vez mais comum ouvirmos falar nos 5 Ps do desenvolvimento sustentável. Isso porque em setembro foi assinado oficialmente o compromisso dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Agenda dos ODS é uma proposta para as pessoas, o planeta e a prosperidade, que busca fortalecer a paz universal e erradicar a pobreza em todas as suas formas e dimensões. A partir dela, surgem os 5 “P”s para o desenvolvimento sustentável, os cinco elementos cruciais para a sustentabilidade do planeta. Conheça:

1 – Pessoas: 
Pensar em um planeta melhor inclui garantir um planeta mais igual às pessoas, de maneira que cada uma delas possa viver e se desenvolver com dignidade. Por isso, uma das prioridades é acabar com a pobreza e a fome no mundo, de forma a assegurar que todos os seres humanas tenham condições de vida justas e saudáveis.

2 – Planeta:
Desenvolver-se sustentavelmente requer proteger o planeta da degradação e das mudanças climáticas e de firmar políticas sobre a conscientização do consumo e da gestão dos recursos naturais.

3 – Prosperidade:
Para garantir a sustentabilidade é necessário que ocorra uma relação próspera e equilibrada entre a natureza e o desenvolvimento dos seres humanos nas esferas econômica, social e tecnológica.

4 – Paz:
Não pode haver desenvolvimento sustentável sem paz, de modo que é preciso promover sociedades pacíficas, justas e inclusivas, livres do medo e da violência.


5 – Parceria:
Para o sucesso da implementação da Agenda para o Desenvolvimento Sustentável é necessário que se estabeleça uma parceria global, com a participação de todos os países, sustentada no espírito de solidariedade e no atendimento das pessoas mais vulneráveis.

terça-feira, 26 de maio de 2015

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA SALA DE AULA

A Educação Ambiental é um processo que visa formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas que lhe dizem respeito, uma população que tenha os conhecimentos, as competências, o estado de espírito, as motivações e o sentido de participação e engajamento que lhe permita trabalhar individualmente e coletivamente para resolver os problemas atuais e impedir que se repitam. 

Conforme o Art. 10 da Política Nacional de Educação Ambiental, a Educação Ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal.



É uma vertente da educação voltada para a conscientização ambiental, proporcionando um processo de alfabetização ecológica. A Educação Ambiental pode ser abordada de diferentes formas na sala de aula. O professor deve utilizar metodologias criativas para obter a atenção e participação de todos os alunos, promovendo a conscientização ambiental. 

Atividades práticas devem ser desenvolvidas, de forma que os alunos consigam conciliar teoria e prática. Um bom exemplo são as aulas de Educação Ambiental em zoológicos, parques, praças e até no próprio pátio da escola, onde as explicações, juntamente com o contato com os recursos naturais, são de extrema importância no processo de conscientização ambiental. 

A coleta seletiva do lixo, a redução no desperdício de água, entre outras atitudes que contribuem com o meio ambiente, são ações que devem ser solicitadas, tanto no colégio como nas residências dos alunos, proporcionando que eles sejam agentes participativos do processo de ensino aprendizagem e, principalmente, visualizando o resultado e havendo uma mudança comportamental.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

MAIS CONSCIÊNCIA

A palavra Akatu vem da união dos termos da língua tupi “A”, que significa semente e mundo, e “Katu”, bom e melhor. Sendo assim, Akatu pode ser entendido, ao mesmo tempo, como “semente boa” e “mundo melhor”. Ou ainda, a semente boa para um mundo melhor, um indivíduo bom para um mundo melhor. A partir dessa visão que parte do micro para o macro, o Instituto Akatu atua para transformar a prática individual do consumo a fim de obter um mundo mais sustentável.

Consumir conscientemente é levar em conta quais serão os impactos econômicos, ambientais e sociais, a partir da aquisição de um bem ou de um serviço. O Instituto Akatu acredita que é preciso sensibilizar as pessoas para modificar suas atitudes em um mundo que as impulsiona a consumir desenfreadamente.

O Akatu desenvolve pesquisas, dinâmicas, jogos, conteúdos e metodologias para amparar suas ações, que estão divididas em duas modalidades principais: a Comunicação e a Educação. A partir dos meios de comunicação mais convencionais, e principalmente no seu site, o Instituto divulga dados e propagandas para disseminar o consumo consciente.

Empresas parceiras também se beneficiam dessas pesquisas para difundir práticas transformadoras de consumo a seus clientes. O Instituto Akatu também atua diretamente em comunidades e instituições de ensino por meio de palestras de sensibilização e capacitação de formadores de opinião para poder trabalhar o conceito do consumo consciente em larga escala.

O Instituto é dirigido por Helio Mattar, que abriu mão de uma bem-sucedida carreira executiva para se dedicar ao Terceiro Setor. Segundo ele, não trabalha mais pela satisfação profissional, e sim pelo seu projeto de vida.


Se você quer saber mais sobre o Instituto Akatu, e até como se tornar um parceiro, acesse o sitehttp://akatu.org.br.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

TRABALHANDO COM TEXTO – EDUCAÇÃO AMBIENTAL



Por dentro da Lei nº. 12.305/2010
Política Nacional de Resíduos Sólidos

Que envolve as pessoas físicas e jurídicas, de direito público ou privado e a população num dever cívico direto em relação aos resíduos sólidos que geram ou que estão obrigadas a gerir.
A Lei estimula a formação de cooperativas de catadores, de consórcios e de algo com extraordinária importância que é a chamada logística reversa. Seu objetivo é o desenvolvimento, a fabricação e o lançamento no mercado de produtos que, após o consumo, sejam reutilizáveis, recicláveis ou aptos a outra possível destinação ambientalmente adequada e cuja fabricação e uso gerem a menor quantidade de resíduos sólidos possível. Neste cenário, os chamados acordos setoriais e a gestão dos resíduos sólidos são fundamentais.
Há um similar conceito que vem sendo espontaneamente implementado por grandes empresas, por cidades e até mesmo por países inteiros – “berço ao berço”.
A ideia é que os produtos sejam desenvolvidos de modo a não gerar nenhum tipo de resíduo inútil ou prejudicial ao planeta, a partir de um planejamento apropriado que antecede a sua concepção, envolvendo a logística reversa e o uso de energia renovável na produção. Todo o processo é realizado com respeito ao ecossistema e à comunidade local, propondo a formação de uma economia circular, contrapondo- se ao atual modelo industrial linear, de extração, fabricação, consumo e descarte.

      I.            APÓS A LEITURA DO TEXTO RESPONDA:
a)    Quem estão diretamente envolvidos?
b)    O que ela realmente estimula?
c)     Qual o seu principal objetivo?
d)    Porque ela é considerada uma grande ideia?
e)    Como ocorre esse processo?
f)      E você, o que acha dessa lei, ela é positiva ou negativa? Justifique a sua resposta!

   II.            ENTREVISTA
a)    Vá até a Secretaria de Meio ambiente de seu município e faça uma entrevista com o (a) secretário (a) ou o representante legal e faça uma entrevista sobre essa lei que você acabou de conhecer!

sábado, 18 de janeiro de 2014

SUGESTÕES DE CONTEÚDOS - EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ENSINO FUNDAMENTAL DO 6.º AO 9.º ANO

6.º ANO – A ÁGUA

I.            ÁGUA, FONTE DE VIDA E DE ENERGIA
·         Componentes da água
·         A água no planeta
·         Os estados físicos da água
·         As usinas hidrelétricas

II.            O USO RACIONAL DA ÁGUA
·         O tratamento da água
·         Estratégias racionais
·         A qualidade da água
·         Tratando os esgotos

III.            ÁGUA E SAÚDE
·         Doenças – Diarreia, Cólera, Leptospirose e Hepatite
·         Mosquito – Dengue, Febre amarela e Malária

IV.            A POLUIÇÃO DAS ÁGUAS
·         A contaminação por petróleo
·         Chuvas ácidas
·         Agrotóxicos
·         O mercúrio

7.º ANO – O LIXO

I.            CONHECENDO O LIXO
·         O que é o lixo?
·         O lixo nosso de cada dia
·         Tipos de lixo

II.            LIXO É COISA SÉRIA
·         Ciclo de vida das embalagens
·         Plástico e vidro
·         Papel e metal
·         Perigo do lixo
·         Lixo e doenças

III.            LIXO E FONTE DE RENDA
·         Coleta seletiva
·         Lixo x dinheiro é possível
·         Convivências da vida moderna
·         O lixo que não é lixo

IV.            LIXO E SUA DESTINAÇÃO
·         Caminhos do lixo
·         Lixo a céu aberto
·         Aterro sanitário
·         Compostagem e incineração
·         Os 5 R’s da educação ambiental
·         Materiais recicláveis: Cores e símbolos

8.º ANO – AS FLORESTAS

I.  AS FLORESTAS E A BIODIVERSIDADE
·         Vida nas florestas
·         Parte de uma planta
·         O que é biodiversidade e as ameaças

II.     VEGETAÇÃO NO MUNDO
·         Tipos de florestas
·         Biomas

III.  DESASTRES AMBIENTAIS
·         Crimes ambientais
·         Código Florestal brasileiro
·         Natureza doente

IV. PRESERVAR PARA FUTURAS GERAÇÕES
·         As nossas árvores
·         Espécies ameaçadas de extinção
·         Sustentabilidade o que é isso?
·         Carta da terra

9.º ANO - PRESERVAÇÃO

I.            FORMAS DE INTERVENÇÃO NO MEIO AMBIENTE
·         Proteção ambiental
·         Conhecendo a lei N.º 9.605/98
·         Preservação e conservação ambiental
·         Degradação ambiental
·         Consequência do desmatamento

II.            SUSTENTABILIDADE
·         O Seringueira como conservação ambiental

III.            ÁREAS URBANAS E RURAIS
·         Problemas ambientais na cidade
·         Água e energia – se desperdiçar vão faltar
·         Energia elétrica e consumo

IV.            O AR, VOCÊ NÃO VÊ, MAS ELE EXISTE

·         Atmosfera e a temperatura da terra