CONHENCENDO ONTEM, TRABALHANDO HOJE E CONSTRUINDO O AMANHÃ...
“Uma boa árvore é aquela que
se lembra da semente que a gerou”
Provérbio Africano
“Uma boa árvore é aquela que
se lembra da semente que a gerou”
Provérbio Africano
Língua Portuguesa
Pesquisar algumas palavras de origem africana que fazem parte do nosso vocabulário, para atividade de leitura e escrita;
Trabalhar com lendas e histórias africanas que tratem de diversidade como:
Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado, O Pássaro-da-Chuva, de Kersti Chaplet, o gibi Zumbi dos Palmares (produzido em 2001 pela Editora Lake , é distribuído gratuitamente.), Gosto de África de Joel Rufino dos Santos , Lendas Africanas de Júlio Emílio Braz , além de familiares dos alunos afro-descendentes que podem ser convidados para contar histórias de sua vida,de modo que estas informações poderão ser transformadas em texto.
Pesquisar algumas palavras de origem africana que fazem parte do nosso vocabulário, para atividade de leitura e escrita;
Trabalhar com lendas e histórias africanas que tratem de diversidade como:
Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado, O Pássaro-da-Chuva, de Kersti Chaplet, o gibi Zumbi dos Palmares (produzido em 2001 pela Editora Lake , é distribuído gratuitamente.), Gosto de África de Joel Rufino dos Santos , Lendas Africanas de Júlio Emílio Braz , além de familiares dos alunos afro-descendentes que podem ser convidados para contar histórias de sua vida,de modo que estas informações poderão ser transformadas em texto.
História
Buscar nos livros didáticos e paradidáticos informações que esclareçam ao aluno que o continente africano já existia muito tempo antes do continente europeu. Por exemplo No império de Gana, os monarcas se reuniam todos os dias com os súditos para papear, ouvir reclamações e tomar decisões. Essas informações são comparadas com o modo de vida do negro no nosso país, na época da escravidão, nos quilombos e nos dias de hoje.
A tradição oral é forte nas culturas africanas, mas os povos também sabiam ler, escrever e viviam em cidades desenvolvidas, assim os alunos podem construir maquetes da cidade antigas do continente africano.
Miséria, epidemias e guerras civis existem hoje nos diversos países da África como as guerras civis em Angola e em Ruanda , mas também estão presentes em outros lugares. A partir desta informação os alunos podem pesquisar problemas comuns do Brasil e dos povos africanos como a fome e a epidemia de Aids. E desta pesquisa os alunos poderão até produzir um programa de rádio e ou um jornal informativo.
Buscar nos livros didáticos e paradidáticos informações que esclareçam ao aluno que o continente africano já existia muito tempo antes do continente europeu. Por exemplo No império de Gana, os monarcas se reuniam todos os dias com os súditos para papear, ouvir reclamações e tomar decisões. Essas informações são comparadas com o modo de vida do negro no nosso país, na época da escravidão, nos quilombos e nos dias de hoje.
A tradição oral é forte nas culturas africanas, mas os povos também sabiam ler, escrever e viviam em cidades desenvolvidas, assim os alunos podem construir maquetes da cidade antigas do continente africano.
Miséria, epidemias e guerras civis existem hoje nos diversos países da África como as guerras civis em Angola e em Ruanda , mas também estão presentes em outros lugares. A partir desta informação os alunos podem pesquisar problemas comuns do Brasil e dos povos africanos como a fome e a epidemia de Aids. E desta pesquisa os alunos poderão até produzir um programa de rádio e ou um jornal informativo.
Geografia
A África não é um país, e sim um continente. Essa afirmação pode parecer absurda, mas não Há uma tendência em falar da África como se todos que ali vivem tivessem os mesmos hábitos e tradições. Através da construção de mapas, os alunos conseguirão localizar os diversos países existentes do continente e quais foram os seus colonizadores e as riquezas de cada região
Ao falar sobre os diversos povos, é possível destacar as contribuições de cada um para a economia do Brasil Colônia. É importante que os alunos saibam que os negros trouxeram para cá a melhor tecnologia dos trópicos como a enxada, o arado e técnicas de irrigação. Tanto que os donos das terras encomendavam aos mercadores mão-de-obra especializada para a atividade de seus domínios.
A África não é um país, e sim um continente. Essa afirmação pode parecer absurda, mas não Há uma tendência em falar da África como se todos que ali vivem tivessem os mesmos hábitos e tradições. Através da construção de mapas, os alunos conseguirão localizar os diversos países existentes do continente e quais foram os seus colonizadores e as riquezas de cada região
Ao falar sobre os diversos povos, é possível destacar as contribuições de cada um para a economia do Brasil Colônia. É importante que os alunos saibam que os negros trouxeram para cá a melhor tecnologia dos trópicos como a enxada, o arado e técnicas de irrigação. Tanto que os donos das terras encomendavam aos mercadores mão-de-obra especializada para a atividade de seus domínios.
Ciências naturais
Somos todos africanos...
Há sete milhões de anos houve a separação entre as linhagens do macaco e do que viria a ser o homem mais tarde. Os fósseis mais antigos de nossos ancestrais foram encontrados no Vale da Grande Fenda, formação que atravessa a Etiópia, o Quênia e a Tanzânia. Milhões de anos depois, o Homo erectus teria partido dessa região para povoar a Ásia e a Europa, onde se transformou em homem de Neanderthal. Os que continuaram na África evoluíram para a espécie sapiens, que mais uma vez migrou, dizimando ou substituindo os neandertais e os hominídeos asiáticos. E assim o planeta foi povoado.
O professor ao trabalhar este tema deverá ressaltar a importância ao abordar a evolução das espécies, esclarecendo que biologicamente todos os seres humanos são parecidos e que as pequenas diferenças físicas não interferem na capacidade intelectual. E isso vai ajudar o aluno a desmontar o falso embasamento científico que subdividiu a humanidade em raças, no século 19, idéias que perduram até hoje.
Somos todos africanos...
Há sete milhões de anos houve a separação entre as linhagens do macaco e do que viria a ser o homem mais tarde. Os fósseis mais antigos de nossos ancestrais foram encontrados no Vale da Grande Fenda, formação que atravessa a Etiópia, o Quênia e a Tanzânia. Milhões de anos depois, o Homo erectus teria partido dessa região para povoar a Ásia e a Europa, onde se transformou em homem de Neanderthal. Os que continuaram na África evoluíram para a espécie sapiens, que mais uma vez migrou, dizimando ou substituindo os neandertais e os hominídeos asiáticos. E assim o planeta foi povoado.
O professor ao trabalhar este tema deverá ressaltar a importância ao abordar a evolução das espécies, esclarecendo que biologicamente todos os seres humanos são parecidos e que as pequenas diferenças físicas não interferem na capacidade intelectual. E isso vai ajudar o aluno a desmontar o falso embasamento científico que subdividiu a humanidade em raças, no século 19, idéias que perduram até hoje.
Matemática
Simetria, geometria e cálculo
Ao conhecer a cultura egípcia, os alunos podem estudar as pirâmides e os triângulos, olhando gravuras que retratam a construção dos monumentos, eles tentam estimar a quantidade de pessoas que trabalharam na obra e de tijolos usados.
O professor poderá levar algumas letras de músicas do afro-descendente jamaicano Bob Marley e de outros cantores negros e textos em inglês sobre a vida de lideranças como os americanos Malcom X e Martin Luther King.
Artes
Na dança, nas máscaras e nos desenhos
Os elementos da cultura dos povos africanos poderão ser desenvolvidos em todas as séries,trabalhando conceitos de arte abstrata e geometria , mitos , adereços e máscaras relacionando essas produções às manifestações artísticas do continente europeu. O grande desafio é não resvalar no preconceito nem cair no encantamento do exótico, pois a cultura dos povos africanos é pouco conhecida para nós, fica fácil se deslumbrar com o diferente e esquecer de dar valor às culturas africanas em sua essência.
Educação física
Vamos jogar iitop ou mbube-mbube?
Para a disciplina que se dedica à educação do corpo, brincadeiras que privilegiam as competições em equipe. Assim o professor poderá apresentar para os alunos o iitop, o mbube-mbube (ou o tigre e o impala) e jogos como o yote e a mancala. Ele iniciará contando a história do jogo e os valores da cultura africana presentes em cada um. Veja como construir o kalah, versão do mancala e conheça as regras dos outros jogos.
Simetria, geometria e cálculo
Ao conhecer a cultura egípcia, os alunos podem estudar as pirâmides e os triângulos, olhando gravuras que retratam a construção dos monumentos, eles tentam estimar a quantidade de pessoas que trabalharam na obra e de tijolos usados.
Língua estrangeira
Reggae e biografiasO professor poderá levar algumas letras de músicas do afro-descendente jamaicano Bob Marley e de outros cantores negros e textos em inglês sobre a vida de lideranças como os americanos Malcom X e Martin Luther King.
Artes
Na dança, nas máscaras e nos desenhos
Os elementos da cultura dos povos africanos poderão ser desenvolvidos em todas as séries,trabalhando conceitos de arte abstrata e geometria , mitos , adereços e máscaras relacionando essas produções às manifestações artísticas do continente europeu. O grande desafio é não resvalar no preconceito nem cair no encantamento do exótico, pois a cultura dos povos africanos é pouco conhecida para nós, fica fácil se deslumbrar com o diferente e esquecer de dar valor às culturas africanas em sua essência.
Educação física
Vamos jogar iitop ou mbube-mbube?
Para a disciplina que se dedica à educação do corpo, brincadeiras que privilegiam as competições em equipe. Assim o professor poderá apresentar para os alunos o iitop, o mbube-mbube (ou o tigre e o impala) e jogos como o yote e a mancala. Ele iniciará contando a história do jogo e os valores da cultura africana presentes em cada um. Veja como construir o kalah, versão do mancala e conheça as regras dos outros jogos.
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