Existem estratégias cotidianas e eficazes que criam ambientes educativos motivados para a leitura e a produção textual. Em conjunto, elas proporcionam alegria, interesse e clima propício dos alunos para receberem atividades, despertando-os para o fascinante mundo da literatura, dos bons textos e da escrita como um prazer. Veja algumas dicas:
1. Faça leituras para os seus alunos, em voz alta, de diferentes gêneros textuais. Diferentes e sem pré-conceitos. Lembre-se que o alunado é uma fonte de diversidades. Assim, procure ler textos, tanto literários quanto jornalísticos, poéticos, letras musicais, trechos de blogs juvenis, horóscopo. Isso é importante para que os alunos se familiarizem com diferentes gêneros textuais.
2. Substitua a “caneta vermelha” por revisões coletivas, para que os jovens identifiquem-se como “co-construtores”, leitores, artífices de sentido.
1. Faça leituras para os seus alunos, em voz alta, de diferentes gêneros textuais. Diferentes e sem pré-conceitos. Lembre-se que o alunado é uma fonte de diversidades. Assim, procure ler textos, tanto literários quanto jornalísticos, poéticos, letras musicais, trechos de blogs juvenis, horóscopo. Isso é importante para que os alunos se familiarizem com diferentes gêneros textuais.
2. Substitua a “caneta vermelha” por revisões coletivas, para que os jovens identifiquem-se como “co-construtores”, leitores, artífices de sentido.
3. Conte histórias e casos. Estimule seus alunos a fazerem o mesmo. Crie a “hora do caso”, um pequeno momento, por menor que seja, em que eles possam falar de suas ações, acontecimentos e realidades.
4. Tenha sempre uma boa atividade à mão, que desperte curiosidade, prazer. Ao contar uma história, “crie climas”, envolva os alunos.
5. Utilize os conceitos que irá trabalhar em projetos concretos. Aplique a Gramática em projetos que envolvam pesquisa, jornais, rádios experimentais, trocas de cartas, bilhetes.
6. Evite a “gramatiquice”, a produção sem sentido. Sempre que possível, defina o que vai ser escrito, para quem e para quê. Fique atento aos “grandes” temas da escola, do bairro, da cidade, do mundo. Um exemplo: peça aos alunos que escrevam uma carta à Secretaria de Educação, pedindo a melhoria das condições da quadra de esportes. Ou faça um trabalho em grupo, pedindo que elaborem um convite para uma pessoa da comunidade do entorno escolar, para uma entrevista. Ou, ainda, peça-lhes que redijam uma carta ao autor de uma novela, pedindo para mudar o final da trama que já foi revelado.
4. Tenha sempre uma boa atividade à mão, que desperte curiosidade, prazer. Ao contar uma história, “crie climas”, envolva os alunos.
5. Utilize os conceitos que irá trabalhar em projetos concretos. Aplique a Gramática em projetos que envolvam pesquisa, jornais, rádios experimentais, trocas de cartas, bilhetes.
6. Evite a “gramatiquice”, a produção sem sentido. Sempre que possível, defina o que vai ser escrito, para quem e para quê. Fique atento aos “grandes” temas da escola, do bairro, da cidade, do mundo. Um exemplo: peça aos alunos que escrevam uma carta à Secretaria de Educação, pedindo a melhoria das condições da quadra de esportes. Ou faça um trabalho em grupo, pedindo que elaborem um convite para uma pessoa da comunidade do entorno escolar, para uma entrevista. Ou, ainda, peça-lhes que redijam uma carta ao autor de uma novela, pedindo para mudar o final da trama que já foi revelado.
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