A expressão sociedade
do conhecimento, ou da informação, teve origem no fim do século XX e refere-se
às transformações tecnológicas e a velocidade de propagação de dados e
informações pelos meios eletrônicos.
Essa imensa oferta de
informações e as múltiplas possibilidades de adquirir conhecimento sobre os
mais diferentes temas foram possíveis com o crescimento do mercado de
equipamentos eletrônicos. Os novos equipamentos, como telefones celulares com
acesso à internet, tablets e leitores de textos, transformaram a comunicação
entre pessoas e revolucionaram a produção de conteúdos e de informação pelos
próprios usuários. Com a possibilidade de compartilhar fotos, documentos,
reflexões pessoais, impressões e experiências transformou este conceito.
Em vista desse cenário,
o uso de computadores na escola passa a ser imprescindível. E a questão que se
propõe é: que uso fazer desses equipamentos? Como utilizá-los de modo a
converter a informação em conhecimento? A resposta a essa questão não é
simples.
O uso de computadores
pessoais com programas de edição de textos vem se incorporando às práticas
educativas há algum tempo. As pesquisas na internet também já adquiriram um
caráter habitual. Uma tendência atual é o desenvolvimento de projetos
colaborativos e a criação de ambientes de aprendizagem à distância, que
promovem trocas de experiências formativas.
Assim como ocorre com
outros profissionais, a formação dos professores deve contemplar a aproximação
com essas tecnologias. O professor deve, ao mesmo tempo, ser um consumidor de
tecnologia, pois precisa utilizar em seu dia a dia ferramentas que o auxiliem
na execução de suas aulas, no controle das atividades de seus alunos, e ser um
produtor de conhecimento digital, elaborando atividades que requeiram
interatividade, compartilhamento de informações, pesquisas de diferentes fontes
de dados etc.
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