A avaliação é feita sobre um
determinado período de tempo (um mês, duas semanas, um bimestre) ou após certa
matéria ter sido apresentada. Tal avaliação pode ser apresentada de várias
formas: provas subjetivas e objetivas, dissertações, redações, debates,
arguições orais, trabalhos e experiências (individuais ou em grupo). De
qualquer forma, o aluno deve atingir uma determinada média anual para ser
aprovado.
A atribuição de notas serve a três objetivos: classificar o quanto o aluno
atingiu dos objetivos propostos; informar ao estudante, aos pais e responsáveis
o rendimento escolar; promovê-lo ou não para a série seguinte.
Daí se desprende a grande vantagem da avaliação acumulativa: ela é
absolutamente cartesiana, calcada em números e questões certas ou erradas.
Dificilmente um professor pode ser acusado de injustiça ao se utilizar essa
avaliação.
Como desvantagem, essa forma de avaliação eleva os níveis de estresse e
ansiedade de seus alunos, e concentra o resultado de um ano inteiro de esforço
em quatro ou oito dias.
Existem maneiras de você minorar esse efeito em seus
discípulos:
Distribua
pontos para a participação em aula, estudo e pesquisa particular (lições de
casa), dissertações (surpresas ou não), trabalho em grupo. Somente tome o
cuidado de deixar bem claro as regras para a conquista desses pontos nos
primeiros dias de aula, evitando reclamações futuras;
Permita
certa flexibilidade no calendário. Pergunte aos alunos se eles não têm outra
prova marcada para aquele dia, sugestões de outros dias para a avaliação;
Experimente
testes alternativos. Em grupo ou com consulta, por exemplo. Isso irá acalmar os
ânimos, e ensinar aos estudantes novas formas de trabalhar.
Muito interessante .Clareou bem e tirou minhas duvidas sobre como avaliar sem estressar o aluno.
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