CONSERVAÇÃO DO
PATRIMÔNIO PÚBLICO ESCOLAR
PÚBLICO ALVO: Toda a comunidade
escolar
JUSTIFICATIVA
O descaso com a
preocupação em relação as escolas públicas já se vem sendo discutido a muitos
anos, entretanto as ações para minimizar os problemas da falta de cuidados com
o Patrimônio Publico Escolar pode partir da própria escola em prol de um
ambiente conservado e preservado, resgatando assim a valorização e
conscientização dos alunos quanto a importância da mesma.
A Escola Municipal de
Ensino Fundamental Judith Paiva na cidade de Rio Largo vem enfrentando
problemas, tais como violência na escola, a falta da conservação do patrimônio
público, o lixo antes, durante e depois do intervalo no meio ambiente da
escola, por esse motivo é importante desenvolver ações com parcerias da
comunidade escolar para minimizar os problemas citados a cima.
A falta de
informação quanto os custos para a construção e mantimento do Patrimônio
Público “Escola”, faz com que estes alunos, percebam que a escola é apenas
responsabilidade do governo, não tratando a mesma como seu espaço para a
educação, ética e compromisso de ser cidadão.
Dessa forma,
certifica-se que a Escola como um Patrimônio Publico, é de responsabilidade de
todos e deve ser protegida, defendida e preservada, visando um ambiente mais
prazeroso a educação de todas as crianças e jovens.
OBJETIVOS
GERAL: Promover a conscientização de
toda comunidade escolar quanto a valorização, cuidados, conservação e
preservação do espaço escolar.
ESPECÍFICOS:
·
Demonstrar que a escola pertence a todos, como a
mesma é mantida através dos impostos pagos por todos os cidadãos;
·
Promover
ações sócio-educativa com parceria dos pais para atender a demanda dos
problemas detectados na Escola Municipal de Ensino Fundamental Judith Paiva
·
Envolver
80% dos professores e demais funcionários da escola e 85% dos pais para
efetivação do projeto e para participar das ações do projeto;
·
Propor uma reflexão juntos aos participantes sobre
a responsabilidade de conservação do Patrimônio Público Escolar;
·
Promover a ética, quanto à responsabilidade dos
cuidados com carteiras, cadeiras, portas, paredes e ventiladores;
·
Incentivar a conservação de todos os matérias da
cozinha como, copos pratos e colheres;
·
Estimular os cuidados relacionados a todos os
materiais da biblioteca, como um espaço para o desenvolvimento de seus
conhecimentos.
·
Realizar
reunião periodica com os pais para solicitar o apoio e compromisso dos
mesmos.
METODOLOGIA
Os procedimentos
metodológicos serão divididos em momentos, as quais estão demonstradas abaixo:
No primeiro momento,
consistirá da apresentação em sala, do projeto para aos alunos, para que os
mesmos possam ter o conhecimento do que será trabalhado. Dessa forma os alunos
estarão preparados para as etapas seguintes.
Assim, no segundo
momento haverá a participação dos alunos. Serão divididos em grupos para a
confecção de cartazes, contento informações sobre os atos certos e errados que
influenciam no bem estar escolar. TER CUIDADO COM A PRODUÇÃO DESSES CARTAZES PARA NÃO
DANIFICAR AS PAREDES E NÃO TER UMA POLUIÇÃO VISUAL
Dessa forma, no
terceiro momento tem-se a apresentação desses cartazes nas salas de aula, pelo
grupos formados. A informação passada por esses grupos será de suma importância
para promover a conscientização dos demais alunos envolvidos. Assim caberá a
estes, disponibilizar informações sobre:
·
O que seria Patrimônio Público;
·
Que por ser Público, não significa dizer que não
devemos ter os cuidados necessários, e que todos os cidadãos pagam impostos
para que ocorra a construção e mantimento da escola;
·
Quais as ações corretas para conservação do
Patrimônio Público Escolar;
·
Quais as ações negativas que proporcionam a escola
um péssimo estado de ambiente;
·
Demonstrar como a escola se encontra (através de
fotos),como por exemplo a falta de cadeiras, salas pinchadas etc.
O grupo deverá passar para a escola qual foi à
reação dos alunos em relação aos dados fornecidos.
No quarto momento haverá a elaboração de paródias,
poemas, panfletos relacionados ao assunto citado, sobre responsabilidade dos
professores de lingua portuguesa. A
história da escola, como era antes e como é hoje, pelos professores de história, os professores de geografia, pode trabalhar a localização
da escola no município, os professores de ciências,
trabalhar a parte de higiene, coleta seletiva do lixo, e os demais professores
colaboram na medida do possível.
Ao final do projeto terá como socialização em um
espaço reservado, a apresentação das paródias, poemas, cartazes, dramatização, etc.
produzidos pelos alunos.
A HORA DA LIMPEZA
As turmas
formaram grupos de alunos responsáveis por observar os demais na hora do
intervalo e fazer um pequeno relatório em relação a:
·
Lixo jogado no chão;
·
Pichações nas paredes, carteiras;
·
Organização das salas de aula, etc.
Olá professor, sou a Sandra, sou estudante de pedagogia em Nova Andradina no MS,buscando ideias para um projeto encontrei o seu e achei muito bom. Espero que continue postando coisas interessantes,nós acadêmicos agradecemos!
ResponderExcluir___
ResponderExcluirBom dia a todos de Rio Largo.
Estamos finalizando a revisão dum romance biográfico que retrata a vida da cidade de Gustavo Paiva, a partir dos anos 1950, fruto duma série de entrevistas com Maria de F. Nogueira, uma ex-moradora nata daí que estudou neste colégio e viveu grandes paixões, época que o Dr. Esequias professorava francês e havia também a professora Boanerges. A previsão para publicação é, no máximo, até janeiro de 2016.
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PREÂMBULO
NO FINAL DO VERÃO de 2012, cursava eu o segundo ano de Letras quando esta ideia literária calhou-me à pena. Os primeiros esboços, ululados ao fôlego duma lua, aguardaram reclusos, até que um novo ciclo lunar veio iluminar a textura do documento nos auges invernais de 2014.
Rita, precoce vidente alagoana com bases biográficas, acalenta a trama numa órbita inebriante, expondo-nos o magma emanando de sua Arca. Aos cenários que se deslumbram no efêmero seara secular, notar-se-ão contínuos câmbios nas culturas, fornidos por altívolos coadjuvantes e almenaros clangores às eflúvias tomadas... Que, por vezes, desenham um curta dramático, comovente, ou talvez parnaso às lentes dum diretor casto.
Aqui, aquém dum trabalho luso ou promissor aos albatrozes da academia, propõe-se o cerne da crítica à plataforma do espiritismo e da parapsicologia.
Reverentemente.
Koguen G.,
Inverno de 2015