Os
alunos, por seu turno, podem evitar diversas falhas que prejudicam a aula:
• Julgar quem é um “bom professor” e um “mau professor”, aplicando “prêmios” e
“penalidades”.
• Endeusar ou menosprezar um professor.
• Pretender escolher o tema, a forma, o ritmo, etc. da aula, usurpando função
que é do professor.
• Competir com o professor.
• Querer ser “estrela”. Perguntar o que já sabe no lugar daquilo que ainda não
sabe.
• Tentar estabelecer uma relação de plena igualdade com o professor, esquecendo-se
de que este, necessariamente, deve exercer autoridade e disciplina na turma.
• Não estudar nem realizar as tarefas determinadas pelo professor.
• Não prestar atenção à aula (por exemplo, divagando, lendo jornal, ouvindo
música, usando o celular, etc.).
• Levar os colegas a não prestarem atenção à aula.
• Usar de meios escusos para fazer trabalhos ou provas (cola, ajuda de
terceiros, etc.).
Lidando com colegas portadores de necessidades especiais
Tanto quanto o professor, os alunos
também precisam de sensibilidade e boa vontade para lidar com os colegas mais
ou menos dotados. A discriminação, a rejeição, o escárnio e a falta de
consideração com os mais fracos e a inveja e perseguição aos mais fortes são
fraquezas de caráter prejudiciais ao bom desenvolvimento pessoal e do grupo. O
aluno e a turma, como um todo, devem evitar esse tipo de comportamento
prejudicial e danoso a todos. Deve haver mais compreensão entre os colegas e um
senso de solidariedade e auxílio àqueles que eventualmente tenham maior
dificuldade para aprender ou alguma necessidade especial.
Críticas
Crítica construtiva é aquela com as
seguintes características:
• Despida de inveja, orgulho, egoísmo, inconseqüência e interesses escusos.
• Feita de modo educado, gentil, amável e respeitando a dignidade da pessoa
criticada.
• Realizada de maneira a agregar valor a alguém, isto é, indicando alguma falha
que pode ser corrigida e, de preferência, com sugestões sobre como seria
possível melhorar.
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