segunda-feira, 4 de junho de 2012

PROJETO ÉTICA E CIDADANIA



CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO ESCOLAR

PÚBLICO ALVO: Toda a comunidade escolar

JUSTIFICATIVA
O descaso com a preocupação em relação as escolas públicas já se vem sendo discutido a muitos anos, entretanto as ações para minimizar os problemas da falta de cuidados com o Patrimônio Publico Escolar pode partir da própria escola em prol de um ambiente conservado e preservado, resgatando assim a valorização e conscientização dos alunos quanto a importância da mesma.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Judith Paiva na cidade de Rio Largo vem enfrentando problemas, tais como violência na escola, a falta da conservação do patrimônio público, o lixo antes, durante e depois do intervalo no meio ambiente da escola, por esse motivo é importante desenvolver ações com parcerias da comunidade escolar para minimizar os problemas citados a cima.
A falta de informação quanto os custos para a construção e mantimento do Patrimônio Público “Escola”, faz com que estes alunos, percebam que a escola é apenas responsabilidade do governo, não tratando a mesma como seu espaço para a educação, ética e compromisso de ser cidadão.
Dessa forma, certifica-se que a Escola como um Patrimônio Publico, é de responsabilidade de todos e deve ser protegida, defendida e preservada, visando um ambiente mais prazeroso a educação de todas as crianças e jovens.

OBJETIVOS

GERAL: Promover a conscientização de toda comunidade escolar quanto a valorização, cuidados, conservação e preservação do espaço escolar.

ESPECÍFICOS:
·         Demonstrar que a escola pertence a todos, como a mesma é mantida através dos impostos pagos por todos os cidadãos;
·         Promover ações sócio-educativa com parceria dos pais para atender a demanda dos problemas detectados na Escola Municipal de Ensino Fundamental Judith Paiva
·         Envolver 80% dos professores e demais funcionários da escola e 85% dos pais para efetivação do projeto e para participar das ações do projeto;
·         Propor uma reflexão juntos aos participantes sobre a responsabilidade de conservação do Patrimônio Público Escolar;
·         Promover a ética, quanto à responsabilidade dos cuidados com carteiras, cadeiras, portas, paredes e ventiladores;
·         Incentivar a conservação de todos os matérias da cozinha como, copos pratos e colheres;
·         Estimular os cuidados relacionados a todos os materiais da biblioteca, como um espaço para o desenvolvimento de seus conhecimentos.
·         Realizar  reunião periodica com os pais para solicitar o apoio e compromisso dos mesmos.

METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos serão divididos em momentos, as quais estão demonstradas abaixo:
No primeiro momento, consistirá da apresentação em sala, do projeto para aos alunos, para que os mesmos possam ter o conhecimento do que será trabalhado. Dessa forma os alunos estarão preparados para as etapas seguintes.

Assim, no segundo momento haverá a participação dos alunos. Serão divididos em grupos para a confecção de cartazes, contento informações sobre os atos certos e errados que influenciam no bem estar escolar. TER CUIDADO COM A PRODUÇÃO DESSES CARTAZES PARA NÃO DANIFICAR AS PAREDES E NÃO TER UMA POLUIÇÃO VISUAL
Dessa forma, no terceiro momento tem-se a apresentação desses cartazes nas salas de aula, pelo grupos formados. A informação passada por esses grupos será de suma importância para promover a conscientização dos demais alunos envolvidos. Assim caberá a estes, disponibilizar informações sobre:

·         O que seria Patrimônio Público;
·         Que por ser Público, não significa dizer que não devemos ter os cuidados necessários, e que todos os cidadãos pagam impostos para que ocorra a construção e mantimento da escola;
·         Quais as ações corretas para conservação do Patrimônio Público Escolar;
·         Quais as ações negativas que proporcionam a escola um péssimo estado de ambiente;
·         Demonstrar como a escola se encontra (através de fotos),como por exemplo a falta de cadeiras, salas pinchadas etc.

O grupo deverá passar para a escola qual foi à reação dos alunos em relação aos dados fornecidos.

No quarto momento haverá a elaboração de paródias, poemas, panfletos relacionados ao assunto citado, sobre responsabilidade dos professores de lingua portuguesa. A história da escola, como era antes e como é hoje, pelos professores de história, os professores de geografia, pode trabalhar a localização da escola no município, os professores de ciências, trabalhar a parte de higiene, coleta seletiva do lixo, e os demais professores colaboram na medida do possível.

Ao final do projeto terá como socialização em um espaço reservado, a apresentação das paródias, poemas, cartazes, dramatização, etc. produzidos pelos alunos.

A HORA DA LIMPEZA

As turmas formaram grupos de alunos responsáveis por observar os demais na hora do intervalo e fazer um pequeno relatório em relação a:

·         Lixo jogado no chão;
·         Pichações nas paredes, carteiras;
·         Organização das salas de aula, etc.

2 comentários:

  1. Olá professor, sou a Sandra, sou estudante de pedagogia em Nova Andradina no MS,buscando ideias para um projeto encontrei o seu e achei muito bom. Espero que continue postando coisas interessantes,nós acadêmicos agradecemos!

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  2. ___
    Bom dia a todos de Rio Largo.
    Estamos finalizando a revisão dum romance biográfico que retrata a vida da cidade de Gustavo Paiva, a partir dos anos 1950, fruto duma série de entrevistas com Maria de F. Nogueira, uma ex-moradora nata daí que estudou neste colégio e viveu grandes paixões, época que o Dr. Esequias professorava francês e havia também a professora Boanerges. A previsão para publicação é, no máximo, até janeiro de 2016.

    _____
    PREÂMBULO

    NO FINAL DO VERÃO de 2012, cursava eu o segundo ano de Letras quando esta ideia literária calhou-me à pena. Os primeiros esboços, ululados ao fôlego duma lua, aguardaram reclusos, até que um novo ciclo lunar veio iluminar a textura do documento nos auges invernais de 2014.

    Rita, precoce vidente alagoana com bases biográficas, acalenta a trama numa órbita inebriante, expondo-nos o magma emanando de sua Arca. Aos cenários que se deslumbram no efêmero seara secular, notar-se-ão contínuos câmbios nas culturas, fornidos por altívolos coadjuvantes e almenaros clangores às eflúvias tomadas... Que, por vezes, desenham um curta dramático, comovente, ou talvez parnaso às lentes dum diretor casto.

    Aqui, aquém dum trabalho luso ou promissor aos albatrozes da academia, propõe-se o cerne da crítica à plataforma do espiritismo e da parapsicologia.
    Reverentemente.

    Koguen G.,
    Inverno de 2015

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