domingo, 30 de março de 2014

Trabalhando a COPA DO MUNDO 2014 no BRASIL na escola


Copa do Mundo ou Campeonato do Mundo de Futebol FIFA de 2014 será a vigésima edição do evento e terá como país-anfitrião o Brasil. É a segunda vez que este torneio é realizado no país, depois da Copa do Mundo FIFA de 1950. A competição será disputada entre 12 de junho e 13 de julho e ocorrerá pela quinta vez na América do Sul, a primeira após 36 anos já que a Argentina acolheu o evento em 1978. Foi à última sede de Copa do Mundo escolhida através da política de rodízio de continentes implementada pela FIFA, iniciado a partir da escolha da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul.
As seleções nacionais de 31 países avançaram através de competições de qualificação, que começaram em junho de 2011, para participar com o país anfitrião, o Brasil, no torneio final. Um total de 64 jogos devem ser jogados em doze cidades de todo o Brasil em estádios novos ou reconstruídos, sendo que o torneio começa com uma fase de grupos. Pela primeira vez em uma Copa do Mundo, os jogos vão usar tecnologia na linha do gol.
Com o país anfitrião, todas as equipes campeãs do mundo desde a primeira Copa do Mundo, em 1930 (Uruguai, Itália, Alemanha, Inglaterra, Argentina, França e Espanha) se qualificaram para esta competição. A Espanha é o atual campeão, tendo derrotado os Países Baixos por 1-0 na final da Copa do Mundo FIFA de 2010 para ganhar seu primeiro título Mundial. As quatro Copas do Mundo anteriores sediadas pela América do Sul foram todas ganhas por seleções sul-americanas.

Orientação para o professor

HISTÓRIA
·        Trabalhar a origem das copas mundiais;
·        Trabalhar a história dos países que realizaram as copas do mundo  e o país atual, onde vai acontecer em 2014.

GEOGRAFIA
·        Trabalhe com um mapa mundo, mostrando a localização do país que vai sediar e dos estados onde serão realizados os jogos;
·        Trabalhar dados geográficos do país que está sediando a copa e dos países participantes da Copa do mundo 2014;

CIÊNCIAS
·        Pesquisar o que é DOPING e quais seus efeitos e proibição;
·        Trabalhar a importância da alimentação para o nosso corpo e como se dá a transformação dos alimentos em energia e movimento;

PORTUGUÊS
·        Trabalhe com os alunos a partir de palavras relacionadas com a COPA DO MUNDO - BRASIL;
·        Trabalhe pesquisa, construção e estudo de texto se baseando em manchetes de jornais, revistas e internet sobre a copa do mundo 2014;
·        Trabalhe explicando como é a língua oficial dos países participantes.

INGLÊS
·        Confeccionar um álbum ilustrado com palavras relacionadas com a copa do mundo 2014;

MATEMÁTICA
·        Trabalhar com os alunos utilizando dados disponíveis em revistas, jornais e internet, gráficos e tabelas sobre o quadro de medalhas dos países que venceram as copas;
·        Trabalhar o BRASIL - quantidade de vezes que participou da copa do mundo com o seu quadro de medalhas.

ARTE
·        Pesquisar e desenhar a logomarca, taça, bola e mascote da copa do mundo 2014;
·        Trabalhar e confeccionar as bandeiras dos países participantes.

ENSINO RELIGIOSO
·        Pesquisar sobre as doutrinas religiosas do país sede e dos países participantes.

EDUCAÇÃO FÍSICA
·        Pesquisar sobre a FIFA, o FUTEBOL, como surgiu, objetivo e regras;
·        Trabalhar a importância do esporte para a saúde.

CIDADANIA
·         Trabalhar a importância da VITÓRIA, do COMPETIR – GANHAR e seu papel como um esportista em uma competição mundialmente importante.

segunda-feira, 17 de março de 2014

QUATRO IDEIAS PARA DAR AULAS MAIS DINÂMICAS E INTERATIVAS

Até os alunos mais dedicados e estudiosos podem se sentir desmotivados depois de algumas horas de aula e atividades na escola. Para evitar esse tipo de situação este ano e fazer com que os estudantes a aprenderem de maneira dinâmica, interativa e com qualidade, separamos algumas sugestões que podem ajudá-lo a planejar aulas interessantes para diferentes matérias e assuntos.

1. Ambientes e aulas interativas

Todo tipo de iniciativa ou estratégia que tire os alunos da posição de ouvintes dormentes e inativos para participantes entusiasmados e colaborativos na sala de aula irá não apenas revigorar, mas também transformar radicalmente todo o processo de aprendizado e relacionamento entre eles e o educador. Jogos, teatros, tecnologias e outras atividades podem ser empregadas para que seus estudantes entendam que a construção do aprendizado é feita quando se divide o processo com outras pessoas.

2. Passeios e visitas

Lembre-se de seus dias de estudante e a alegria que sentia todas às vezes que saia para visitas, seja ao zoológico, parques ou museus. A diversão nunca foi motivo para impedir que não aprendesse, pelo contrário, na maioria das vezes você aprendeu ainda mais e as lembranças boas fizeram com que o conhecimento ficasse marcado para sempre na memória. Esse tipo de recordação o ajudará a entender como as visitas e passeios podem fazer toda a diferença na vida e desenvolvimento de um aluno, não importa a série em que esteja ou assunto abordado.

3. Tecnologia

O desenvolvimento de novas tecnologias que atendem às necessidades de professores e alunos na sala de aula e fora dela tem possibilitado que muitos resultados positivos sejam alcançados e barreiras sejam quebradas. Um exemplo disso é o auxilio que tais ferramentas podem trazer para estudantes diagnosticados com autismo. Eles conseguem se comunicar de maneira mais efetiva e sentem-se mais confiantes.

4. Internet

A dica acima já oferece uma introdução a esse assunto, já que a internet merece um tópico individual. São cada vez mais impressionantes as revoluções que ela tem causado no cotidiano dos alunos e na forma como a educação é vista e adquirida. Imagine por um segundo todas as oportunidades que podem ser criadas quando as melhores universidades do mundo oferecem cursos gratuitos online?

sábado, 15 de março de 2014

15 de março: Dia do Consumidor


O Dia Mundial dos Direitos do Consumidor é comemorado em 15 de março. Podemos dizer que consumidor é toda pessoa física (indivíduos, como você) ou jurídica (empresa, associação ou outra entidade) que adquire um produto ou serviço para uso próprio. Portanto, somos todos consumidores.

As empresas ou pessoas que produzem ou vendem produtos ou serviços são chamadas de fornecedores, e tudo o que oferecem aos consumidores deve ter qualidade, preço justo e proporcionar as utilidades anunciadas, sem enganar o comprador. Esse é um direito do consumidor, garantido pela Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, que criou o Código de Defesa do Consumidor.

O Código entrou em vigor em 1991, e estabelece direitos e obrigações de consumidores e fornecedores, com o objetivo de evitar que os consumidores sofram qualquer tipo de prejuízo.

Para que todos consigam defender seus interesses é importante que cada um de nós contribua com o seu comportamento cuidadoso e vigilante. É dever do consumidor ter atitudes que façam com que os fornecedores o respeitem. Agindo dessa forma, você exerce seu papel de cidadão, defende seus direitos e contribui para melhorar a vida de todos os brasileiros.

ORIGEM DO DIA MUNDIAL DO CONSUMIDOR

No ano de 1962, o presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, instituiu o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, para dar proteção aos interesses dos consumidores, e 23 anos depois, a Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) adotou os Direitos do Consumidor como Diretrizes das Nações Unidas dando assim, legitimidade e reconhecimento internacional para essa data.

terça-feira, 11 de março de 2014

AVALIAR SIGNIFICA ATRIBUIR NOTAS?



           Falar sobre avaliação não é novidade, muito se tem discutido sobre o tema no contexto escolar. Procura-se uma verdadeira definição para tal, justamente porque esse tem sido um dos aspectos mais polêmicos na prática pedagógica. Mesmo esta sendo uma prática social ampla, pela própria capacidade que o ser humano tem de observar, refletir e julgar, a avaliação vem sendo utilizada ao longo das décadas como mera atribuição de notas, visando somente a promoção ou reprovação do aluno.
             Avaliar vem do latim a + valere, que significa atribuir valor e mérito ao objeto em estudo. Portanto, avaliar é atribuir um juízo de valor sobre a propriedade de um processo para a aferição da qualidade do seu resultado, porém, a compreensão do processo de avaliação do processo ensino/aprendizagem tem sido pautada pela lógica da mensuração, isto é, associa-se o ato de avaliar ao de “medir” os conhecimentos adquiridos pelos alunos. 
            Então, vamos refletir: É preciso mesmo atribuir notas?  Quando se registra, em forma de nota, o resultado obtido pelo aluno, fragmenta-se o processo de avaliação e introduz-se uma burocratização que leva à perda do sentido do processo e da dinâmica da aprendizagem. Pensando a avaliação como aprovação ou reprovação, a nota torna-se um fim em si mesma, ficando distanciada e sem relação com as situações de aprendizagem. Essencialmente, no modelo tecnicista, que privilegia a atribuição de notas e a classificação dos estudantes, ela é ameaçadora, uma arma. Vira instrumento de poder e dominação, capaz de despertar o medo. Lembrando que a avaliação da aprendizagem não é algo meramente técnico. Envolve autoestima, respeito à vivência e cultura própria do indivíduo, filosofia de vida, sentimentos e posicionamento político. 
               Avaliação, conforme define Luckesi (1999, p. 33), "é como um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista  uma tomada de decisão".  Luckesi alerta que a avaliação com função classificatória não auxilia em nada o avanço e o crescimento do aluno e do professor, pois se constitui num instrumento estático e frenador de todo o processo educativo. Segundo este, a avaliação com função diagnóstica, ao contrário da classificatória, constitui-se num momento dialético do processo de avançar no desenvolvimento da ação e do crescimento da autonomia. No entender de Luckesi (1999, p.43) “para não ser autoritária e conservadora, a avaliação tem a tarefa de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos”.

 Segundo os especialistas, a avaliação interessa a quatro públicos:
  • Ao aluno, que tem o direito de conhecer o próprio processo de aprendizagem para se empenhar na superação das necessidades;
  • Aos pais, corresponsáveis pela Educação dos filhos e por parte significativa dos estímulos que eles recebem;
  • Ao professor, que precisa constantemente avaliar a própria prática de sala de aula;
  • À equipe docente, que deve garantir continuidade e coerência no percurso escolar de todos os estudantes.