Como
mostra a revista Nova Escola com o tema Guia de Tecnologia na Educação, com a
apuração de Júlia Medeiros e colaboração de Elisângela Fernandes, podemos ver
as seguintes transformações ocorridas com os equipamentos usados em salas de
aula por professores.
Século XVIII – Quadro-negro e giz – possibilitam o aumento
do número de alunos e o surgimento do professor que conhecemos hoje. Desde
1980, dividiram espaço com o quadro branco e o pincel atômico.
1887 –
Mimeógrafo – Permite a impressão de pequenas tiragens com papel-carbono e
álcool. Colabora principalmente na preparação de provas, em exercícios e lições
de casa.
1900 –
Episcópio – Projeta, em tela, objetos ou superfícies opacos, como fotografias e
páginas de livros. Para funcionar corretamente, a sala deve estar completamente
escura.
1950 –
Retroprojetor – Com ele, o professor não precisa mais ficar de costas para a
turma. Além disso, preparar as transferências é bem mais rápido do que escrever
com o giz no quadro.
1971 –
Computador – O primeiro uso em aulas no Brasil foi na Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ). Mas, rapidamente, passou a contribuir também para o
ensino das crianças.
1984 –
Data-show – Exibe a imagem do computador em uma tela ou na parede. Tem gerado o
abandono dos demais recursos de projeção que existiam antes dele.
1990 –
Internet – Apesar de ter sido utilizada na Guerra Fria, ela chega às escolas na
década de 1990. A partir daí, revoluciona o acesso de professores e alunos à
informação.
1991 –
Lousa Digital – Reproduz a imagem do computador em uma tela sensível ao toque,
na qual também é possível escrever. Com isso, deixa o antigo quadro com cara de
passado.
2010 –
Tablet – Nos Estados Unidos, existem mais de 20 mil aplicativos educativos. No
Brasil, há intensa distribuição para docentes e alunos do Ensino Médio, com
usos variados.
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