sexta-feira, 29 de novembro de 2013

PROVAS FINAIS ESTÃO CHEGANDO



O final do ano está se aproximando, férias coletivas, festas de finais de ano... Mas, antes de curtir tudo isso, algumas crianças passam de ano sem grandes dificuldades. Porém outras acabam contando com uma jornada extra: a recuperação. A modificação deste percurso normal de festas e férias tem um gosto desagradável para a criança, e sinaliza que alguma coisa aconteceu no decorrer do ano. Mas existe uma nova oportunidade para reparar essas falhas do aprendizado, e que se omitidos podem permanecer.
Essa nova oportunidade pode ser vista pelas crianças como um momento de fracasso e frustração. Há um cansaço emocional no momento que o sucesso é tão importante.

Para aproveitar essa nova oportunidade, é necessário fazer um esforço extra nos estudos e ter calma. O reforço pode contar com a ajuda dos pais, que podem contribuir participando do momento da preparação das provas finais e investigando os motivos da necessidade da prova de recuperação, como: falta de atenção, dificuldades de aprendizagem, faltas em excesso ou até problemas relacionados à escola.

Diante da notícia das provas finais, há um fator estressante. O estresse acontece quando uma pessoa se sente, de alguma forma, pressionada. Sofrer antecipadamente não ajuda a resolver o problema, é preciso administrar e enfrentar os acontecimentos e buscar estratégias para encontrar uma solução.  A pessoa que não sabe administrar os problemas de cada dia precisa aprender a fazê-lo. Neste caso os pais são os modelos e podem auxiliar e muito.

Para a preparação para as provas finais é importante, que: organize e tire o maior proveito do tempo, e para isso, faça um programa bem definido de atividades referentes aos conteúdos junto com a criança; ouça ao invés de punir; procure a escola; veja se as lições e atividades foram feitas e consulte a agenda escolar; estimule e facilite a frequência no reforço e divida a hora do estudo e hora do lazer.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

RECUPERAÇÃO...

Qualquer um conhece o esquema: no fim do ano, a escola dá esta última chance aos que não alcançaram a nota mínima. E, durante duas semanas, esses alunos têm de rever todos os conteúdos (juntamente com colegas das demais salas) e, ao final, fazer uma prova. Quem tira nota boa passa de ano. Quem não tira é reprovado. Você acha que a recuperação funciona (só) assim? Esta reportagem indica um novo caminho - e mostra que é possível adotar uma concepção de ensino e de aprendizagem diferente da antiga visão de que, "se o estudante não sabe a matéria, o problema é dele". Ou pior: o problema é ele.

Você, pai ou mãe, deve acompanhar o processo de aprendizagem de seu filho. Se ele apresentar problemas de aprendizado, verifique como o professor está lidando com as dificuldades dele e da turma e, se necessário, converse com o educador e discuta alternativas para a recuperação.

Já é amplamente conhecida a premissa de que todos são capazes de aprender, sem exceção - e que cada um se desenvolve de um jeito próprio - e num ritmo particular. "Os professores sabem que a classe não responde de forma homogênea à apresentação de um conteúdo de estudo e que nem todos compreendem usando as mesmas estratégias cognitivas", explica Jussara Hoffmann, especialista em avaliação e professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O que fazer, então? Cipriano Luckesi, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), sugere a seguinte abordagem: "Se, ao verificar quem aprendeu o quê, o professor percebe que um ou mais estão com dificuldade, é preciso repensar as estratégias e materiais para eles". Ou seja, para quem acredita que ninguém vai ficar para trás, a única saída é fazer a tal recuperação sempre. Sempre significa durante todo o ano letivo.

A chave do processo é avançar e retroceder ao mesmo tempo. Quem atingiu o esperado tem de continuar aprendendo. E os demais não devem ser abandonados, certo? "É preciso trabalhar as dúvidas em atividades, dentro da própria sala de aula, assim que elas aparecem, em vez de deixar que se acumulem", reforça Maria Celina Melchior, professora da pós-graduação em Educação e coordenadora pedagógica da Faculdade Novo Hamburgo, na Grande Porto Alegre.

domingo, 24 de novembro de 2013

PARA REFLETIR!

Faça acontecer
Quase não existe diferença visível entre o atleta vencedor e o que chega por último. Ambos possuem o mesmo número de músculos para trabalhar. Ambos jogam com as mesmas regras e usam equipamentos semelhantes. Porém, o vencedor é o que tem a determinação de vencer. O vencedor é aquele que faz o que é preciso, treina dia após dia, esforça-se um pouco mais a cada treino, é capaz de visualizar sua passagem pela linha final à frente do resto. Tanto o vendedor melhor pago quanto aquele que raramente realiza uma venda possuem os mesmos talentos e recursos. A diferença está no que eles fazem com o que têm. Tanto o escritor que mais vende quanto o que nunca publicou nada possuem o mesmo dicionário cheio de palavras para trabalhar. A diferença está no que eles fazem com o que têm. Você já possui a matéria-prima para o sucesso e a realização. Você possui o necessário para atingir a grandiosidade em tudo que você quiser. Você tem dentro de si o potencial para conquistas extraordinárias. Ninguém é mais nem menos equipado para o sucesso do que você. Mas é você quem deve fazê-lo acontecer, e é quem tem que assumir o compromisso e fazer o que for necessário para atingir a grandiosidade de que é capaz. Você tem o que é preciso. Faça acontecer.

sábado, 23 de novembro de 2013

O EDUCADOR BEM SUCEDIDO

Por que, nas mesmas escolas, nas mesmas condições, com a mesma formação e os mesmos salários, uns professores são bem aceitos, conseguem atrair os alunos e realizar um bom trabalho profissional e outros, não? 

Não há uma única forma ou modelo. Depende muito da personalidade, competência, facilidade de aproximar e gerenciar pessoas e situações. Uma das questões que determina o sucesso profissional maior ou menor do educador é a capacidade de relacionar-se, de comunicar-se, de motivar o aluno de forma constante e competente. Alguns professores conseguem uma mobilização afetiva dos alunos pelo seu magnetismo, simpatia, capacidade de sinergia, de estabelecer um “rapport” , uma sintonia interpessoal grande. É uma qualidade que pode ser desenvolvida, mas alguns a possuem em grau superlativo, a exercem intuitivamente, o que facilita o trabalho pedagógico. 

Uma das formas de estabelecer vínculos é mostrar genuíno interesse pelos alunos. Os professores de sucesso não se preparam para o fracasso, mas para o sucesso nos seus cursos. Preparam-se para desenvolver um bom relacionamento com os alunos e para isso os aceitam afetivamente antes de os conhecerem, se predispõem a gostar deles antes de começar um novo curso. Essa atitude positiva é captada consciente e inconscientemente pelos alunos que reagem da mesma forma, dando-lhes crédito, confiança, expectativas otimistas. O contrário também acontece: professores que se preparam para a aula prevendo conflitos, que estão cansados da rotina, passam consciente e inconscientemente esse mal-estar que é correspondido com a desconfiança dos alunos, com o distanciamento, com barreiras nas expectativas. 

É muito tênue o que fazemos em aula para facilitar a aceitação ou provocar a rejeição. É um conjunto de intenções, gestos, palavras, ações que são traduzidos pelos alunos como positivos ou negativos, que facilitam a interação, o desejo de participar de um processo grupal de aprendizagem, de uma aventura pedagógica (desejo de aprender) ou, pelo contrário, levantam barreiras, desconfianças, que desmobilizam. 

O sucesso pedagógico depende também da capacidade de expressar competência intelectual, de mostrar que conhecemos de forma pessoal determinadas áreas do saber, que as relacionamos com os interesses dos alunos, que podemos aproximar a teoria da prática e a vivência da reflexão teórica. 

A coerência entre o que o professor fala e o que faz, na vida é um fator importante para o sucesso pedagógico. Se um professor une a competência intelectual, a emocional e a ética causa um profundo impacto nos alunos. Estes estão muito atentos à pessoa do professor, não somente ao que fala. A pessoa fala mais que as palavras. A junção da fala competente com a pessoa coerente é poderosa didaticamente.

O educador não precisa ser “perfeito” para ser um bom profissional. Fará um grande trabalho na medida em que se apresente da forma mais próxima ao que ele é naquele momento, que se “revele” sem máscaras, jogos. Quando se mostre como alguém que está atento a evoluir, a aprender, a ensinar e a aprender. O bom educador é um otimista, sem ser ‘ingênuo”. Consegue “despertar”, estimular, incentivar as melhores qualidades de cada pessoa.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

FRASES FAMOSAS

DEPOIS DE MIM, O DILÚVIO.
Esta frase é atribuída ora ao rei Luís XV, o Bem-Amado (1710-1774), ora à sua célebre amante, a marquesa de Pompadour (1721-1764), cujo nome era Antonieta de Poisson. A madame era onze anos mais velha do que o rei, discrepância de idade raramente encontrada entre pessoas de sua condição, que por norma amavam e amam homens mais velhos do que elas. O rei, que tinha um relacionamento problemático com os deputados, teria exclamado tal frase diante do parlamento francês, numa de suas notórias crises com o poder legislativo. Sua amante teria dito a mesma frase quando posava para um retrato que estava sendo feito por seu pintor preferido, entristecido pelas notícias de uma derrota sofrida pelo rei, que protegia a ambos. O dilúvio, porém, não veio nem depois dele, nem depois dela, nem depois de outros arrogantes que pronunciaram a mesma frase.