COM UMA MÃO SE LAVA A OUTRA
Esta frase resume preceitos de solidariedade, dando conta de que as
ajudas devem ser mútuas. Foi originalmente registrada no parágrafo 45 do
romance Satyricon, do escritor latino Tito Petrônio Arbiter (século primeiro a.C.), transposto
para o cinema pelo famoso cineasta italiano Federico Fellini (1920-1994). Em síntese, o romance narra a história de um triângulo
amoroso, envolvendo dois rapazes apaixonados por um terceiro, mas livro e filme
põem em relevo a decadência dos costumes políticos. Tanto o romancista como o
diretor criticam duramente a civilização ocidental, apesar dos 20 séculos que os
separam, onde o que mais falta é justamente a solidariedade.
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