Ao lecionar Filosofia
para Crianças os professores se preocupam com o que avaliar e como. Na proposta
de ensino filosófico é preciso dispor de muitos recursos para avaliar ensinando
e ensinar ao avaliar. Desta maneira a
avaliação é muito mais do que um simples exame que o professor faz do que o
aluno sabe; ao contrário dos modelos pedagógicos tradicionais, o ensino
filosófico não dispensa o diálogo e este é apenas um dos modos de avaliar.
Em geral não há uma avaliação propriamente dita, mas muitas avaliações e auto avaliação, porque é feita no cotidiano escolar, a cada momento o educando está se desenvolvendo cognitivamente e sócio-afetivamente e isto pode ser percebido por ele mesmo de tal maneira que o aluno assume uma condição ativa na atividade avaliativa realizada por ele.
Na sala de aula, em princípio, os pequenos aprendizes ouvem atentamente as leituras e participam dela, como vimos no texto sobre algumas motivações de leituras, daí as crianças demonstram as possibilidades de temas a serem trabalhados e formulam indagações para problematizar o tema; desde os momentos iniciais da aula, na organização do ambiente, a hora de leitura e na problematização realiza-se avaliação lúdica. Por exemplo, uma sugestão é o professor preparar papéis coloridos que representam bônus a serem entregues aos alunos por cada participação na aula e no final do bimestre a soma dos bônus resultaria em uma parte da pontuação ou conceito atribuído.
Em sequência, ocorre discussão sobre o tema escolhido pelos alunos no momento deliberativo, o debate é uma excelente ocasião para promover auto-correção. Rever os conceitos expressados desenvolve o exercício de raciocínio lógico e a autocorreção tem valor imensurável nesta comunidade com ideias compartilhadas e respeitadas.
Nas atividades avaliativas pode-se julgar o conteúdo, o aprendizado, o cumprimento das regras conforme os combinados, o grupo atuando em equipe, a cooperatividade dos alunos auxiliando uns aos outros e a aula em si por analogia com objetos estranhos trazidos pelo professor.
Comumente, no tradicionalismo pedagógico o professor mostra os erros dos alunos, neste megaparadigma o educando tem a oportunidade de refazer o seu feito tornando-se capaz de corrigir seus próprios erros.
A auto avaliação pode ser realizada de diversas maneiras, individual ou em grupo, a partir do modo como o aluno expressa singularmente o que aprende. Assim como há vários modos de aprender existem muitas vias para identificar o aprendido. Uma das formas de verificarmos o aprendizado deveria ser principalmente a efetivação atitudinal; isto é, o ensinado precedido de ato prático funcional, fica claro que uma criança aprendeu de fato que não se deve jogar lixo no chão quando ela passa a colocá-lo somente na lixeira. Sendo assim, avaliar o ensino-aprendizado perpassa pela observação correctiva e não coercitiva a fim de proporcionar autonomia.
Em geral não há uma avaliação propriamente dita, mas muitas avaliações e auto avaliação, porque é feita no cotidiano escolar, a cada momento o educando está se desenvolvendo cognitivamente e sócio-afetivamente e isto pode ser percebido por ele mesmo de tal maneira que o aluno assume uma condição ativa na atividade avaliativa realizada por ele.
Na sala de aula, em princípio, os pequenos aprendizes ouvem atentamente as leituras e participam dela, como vimos no texto sobre algumas motivações de leituras, daí as crianças demonstram as possibilidades de temas a serem trabalhados e formulam indagações para problematizar o tema; desde os momentos iniciais da aula, na organização do ambiente, a hora de leitura e na problematização realiza-se avaliação lúdica. Por exemplo, uma sugestão é o professor preparar papéis coloridos que representam bônus a serem entregues aos alunos por cada participação na aula e no final do bimestre a soma dos bônus resultaria em uma parte da pontuação ou conceito atribuído.
Em sequência, ocorre discussão sobre o tema escolhido pelos alunos no momento deliberativo, o debate é uma excelente ocasião para promover auto-correção. Rever os conceitos expressados desenvolve o exercício de raciocínio lógico e a autocorreção tem valor imensurável nesta comunidade com ideias compartilhadas e respeitadas.
Nas atividades avaliativas pode-se julgar o conteúdo, o aprendizado, o cumprimento das regras conforme os combinados, o grupo atuando em equipe, a cooperatividade dos alunos auxiliando uns aos outros e a aula em si por analogia com objetos estranhos trazidos pelo professor.
Comumente, no tradicionalismo pedagógico o professor mostra os erros dos alunos, neste megaparadigma o educando tem a oportunidade de refazer o seu feito tornando-se capaz de corrigir seus próprios erros.
A auto avaliação pode ser realizada de diversas maneiras, individual ou em grupo, a partir do modo como o aluno expressa singularmente o que aprende. Assim como há vários modos de aprender existem muitas vias para identificar o aprendido. Uma das formas de verificarmos o aprendizado deveria ser principalmente a efetivação atitudinal; isto é, o ensinado precedido de ato prático funcional, fica claro que uma criança aprendeu de fato que não se deve jogar lixo no chão quando ela passa a colocá-lo somente na lixeira. Sendo assim, avaliar o ensino-aprendizado perpassa pela observação correctiva e não coercitiva a fim de proporcionar autonomia.
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