ATÉ QUE A MORTE OS SEPARE
A história desta frase prende-se às cerimônias dos casamentos,
principalmente dos ritos cristãos, que concebem os laços do matrimônio como
indissolúveis. Está presente em numerosas narrativas, sejam contos, novelas,
romances ou poesias. Integra também a ensaística que trata das relações entre
marido e mulher na estrutura familiar. Um de seus mais antigos registros foi
feito pelo apóstolo São Paulo (10-67) em sua Primeira Epístola aos Coríntios,
em que se esforça para demonstrar aos leitores e ouvintes daquela famosa carta
que os laços que unem homem e mulher no casamento foram instituídos, não pelos
homens, mas por Deus, ainda no paraíso.
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