Fraternidade e Juventude
A Campanha da Fraternidade
de 2013 foi
o tema da
palestra realizada pelo presidente da Comissão para Juventude da CNBB,
Dom Eduardo Pinheiro, na tarde
do segundo dia do Encontro Nacional de Assessores
da Pastoral Juvenil.
Após 21 anos da Campanha da Fraternidade de 1992, que abordou como tema central a juventude, a CF de 2013, na sua 50ª edição, terá a mesma temática. A acolhida do tema “Fraternidade e Juventude” têm como objetivo ter mais um elemento além da Jornada Mundial da Juventude para fortalecer o desejo de evangelização dos jovens.
Dom Eduardo Pinheiro apresentou os aspectos principais do texto base da Campanha. Uma das metas principais da CF 2013 é olhar a realidade juvenil, compreender a riqueza de suas diversidades, potencialidades e propostas, como também os desafios que provocam atitudes e auxílios aos jovens e aos adultos.
O objetivo geral da Campanha é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz. “Dentro do sentido da palavra “acolher” está o valorizar, o respeitar o jovem que vive nesta situação de mudança de época e isso não pode ser esquecido”, destacou o presidente da Comissão para Juventude da CNBB.
Dom Eduardo Pinheiro comentou o impacto da mudança de época no contexto atual. "A mudança de época altera paradigmas, critérios, maneiras de interpretar a vida, é algo que mexe à fundo com as pessoas. A maneira de se relacionar, de viver, de enxergar, de interpretar, de julgar é diferente. Há aspectos negativos da mudança de época como a substituição do papel dos pais e da escola pelos Meios de Comunicação de Massa e a imposição de uma cultura homogênea pela mídia. Há também aspectos positivos como a valorização da pessoa, o reconhecimento da diversidade cultural e o avanço tecnológico e a expansão das relações", informou.
O palestrante afirmou que os jovens são os novos agentes de comunicação, pois nasceram na era digital e detém o conhecimento técnico. "Tem-se que reconhecer que o mundo digital está nas mãos da juventude. O novo jeito de o jovem ser e interagir tem suas raízes nessa comunicação em rede. Ele respira e vive na chamada ambiência midiática, uma teia de novas tecnologias em que se pode ser ouvido, visto, considerado. Comunicar não é, portanto, apenas uma questão instrumental, mecânica, unidirecional, é inter-relacional, é vida", concluiu.
Após 21 anos da Campanha da Fraternidade de 1992, que abordou como tema central a juventude, a CF de 2013, na sua 50ª edição, terá a mesma temática. A acolhida do tema “Fraternidade e Juventude” têm como objetivo ter mais um elemento além da Jornada Mundial da Juventude para fortalecer o desejo de evangelização dos jovens.
Dom Eduardo Pinheiro apresentou os aspectos principais do texto base da Campanha. Uma das metas principais da CF 2013 é olhar a realidade juvenil, compreender a riqueza de suas diversidades, potencialidades e propostas, como também os desafios que provocam atitudes e auxílios aos jovens e aos adultos.
O objetivo geral da Campanha é acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna, fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz. “Dentro do sentido da palavra “acolher” está o valorizar, o respeitar o jovem que vive nesta situação de mudança de época e isso não pode ser esquecido”, destacou o presidente da Comissão para Juventude da CNBB.
Dom Eduardo Pinheiro comentou o impacto da mudança de época no contexto atual. "A mudança de época altera paradigmas, critérios, maneiras de interpretar a vida, é algo que mexe à fundo com as pessoas. A maneira de se relacionar, de viver, de enxergar, de interpretar, de julgar é diferente. Há aspectos negativos da mudança de época como a substituição do papel dos pais e da escola pelos Meios de Comunicação de Massa e a imposição de uma cultura homogênea pela mídia. Há também aspectos positivos como a valorização da pessoa, o reconhecimento da diversidade cultural e o avanço tecnológico e a expansão das relações", informou.
O palestrante afirmou que os jovens são os novos agentes de comunicação, pois nasceram na era digital e detém o conhecimento técnico. "Tem-se que reconhecer que o mundo digital está nas mãos da juventude. O novo jeito de o jovem ser e interagir tem suas raízes nessa comunicação em rede. Ele respira e vive na chamada ambiência midiática, uma teia de novas tecnologias em que se pode ser ouvido, visto, considerado. Comunicar não é, portanto, apenas uma questão instrumental, mecânica, unidirecional, é inter-relacional, é vida", concluiu.
A cultura midiática reforça a questão da
interatividade, fazendo com que as novas gerações diante da Igreja queiram
participar. "Os jovens querem ter voz e vez, querem dar opinião. E a
contribuição dos jovens é muito importante para a missão da Igreja",
comentou.
O presidente da Comissão para Juventude da CNBB destacou a necessidade de acompanhamento dos jovens por adultos e mostrou-se preocupado com a situação atual. "Faltam líderes adultos que acompanhem a juventude. Precisamos buscar mais esse elemento", informou.
A CF tem um foco amplo e não pode ser reduzida somente aos jovens. É para todos e busca atingir desde aquele adulto que não acredita no protagonismo juvenil, até o próprio jovem. "Há um crescimento de adultos que apostam na juventude. A Campanha da Fraternidade não é para a juventude. Não caiamos na tentação de transformar a CF em encontro de jovens", advertiu.
“Eis-me aqui, envia-me Senhor”
O presidente da Comissão para Juventude da CNBB destacou a necessidade de acompanhamento dos jovens por adultos e mostrou-se preocupado com a situação atual. "Faltam líderes adultos que acompanhem a juventude. Precisamos buscar mais esse elemento", informou.
A CF tem um foco amplo e não pode ser reduzida somente aos jovens. É para todos e busca atingir desde aquele adulto que não acredita no protagonismo juvenil, até o próprio jovem. "Há um crescimento de adultos que apostam na juventude. A Campanha da Fraternidade não é para a juventude. Não caiamos na tentação de transformar a CF em encontro de jovens", advertiu.
“Eis-me aqui, envia-me Senhor”
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