domingo, 31 de março de 2013

31 DE MARÇO - Dia da Saúde e Nutrição



O Dia da Saúde e da Nutrição é uma data comemorativa criada no Brasil para conscientizar a população para a importância da saúde e boa alimentação. Esse dia é escolhido para que as pessoas possam pensar na sua própria saúde e seus hábitos alimentares. Também serve para que as instituições, públicas e privadas, pensem como podem contribuir para um desenvolvimento sustentável nessa área.
Ter uma boa alimentação é mais do que satisfazer simplesmente a fome. Uma alimentação saudável tem que incluir o consumo de nutrientes necessários para o bom funcionamento do corpo humano, e isso leva a um aumento da qualidade de vida.
Uma dica para uma melhor nutrição é consumir menos alimentos processados e passar a consumir mais alimentos naturais e frescos. A atividade física regular também é benéfica para a saúde e tem efeitos na resposta do corpo à absorção dos nutrientes.
É comum ver, nos meios de comunicação, diversas? Soluções mágicas? E dietas ditas milagrosas, prometendo perda ou ganhos de peso quase instantâneos. Na maioria dos casos, estas dietas são regimes que podem prejudicar a saúde. A alimentação saudável deve fornecer água, carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, fibras e minerais, que são fundamentais ao bom funcionamento do organismo. Nenhum alimento específico pode dar conta sozinho de fornecer todos os nutrientes necessários ao nosso corpo, por isso a importância de se ter uma dieta variada e equilibrada.


Confira algumas dicas e atitudes que podem fazer a diferença na sua alimentação:

- Evite o consumo de alimentos ricos em calorias e industrializados, gordurosos e salgados
- Aumente o consumo de frutas, verduras e legumes, cereais integrais e feijões
- Beba água diariamente
- Reduza ou evite o consumo de bebidas alcoólicas e o uso do cigarro
- Faça exames preventivos e consulte sempre o seu médico
- Faça exercícios físicos regulares, diariamente ou pelo menos três vezes por semana, após consultar o seu médico
- Durma pelo menos 8h num período de 24h.


sábado, 30 de março de 2013

AS SETE SAÚDES DO PROFESSOR



01)-Saúde físico-mental: O Professor tem que andar rotineiramente e com prazer, fazer exercícios orientados, caminhadas sadias, relaxar da correria rotineira, cotidiana, viajar sempre que possível, passear aproveitando a caminhada, talvez fazer yoga, procurar alimentar-se bem, procurar dormir tranquilo, fazer terapias se preciso for, para segurar o árduo batente do trabalho pesado em duas ou mais escolas.

02)-Saúde Familiar:O Professor tem que ter um estabelecimento residencial muito além de um simples endereço residual com número ou código de área, uma casa gostosa pra chamar de sua, um pacífico lar doce lar, pois o habitat de um ser humano é quase a sua pele vivencial mesmo, procurando morar razoavelmente bem, em espaço tranquilo.

03)-Saúde Financeira: O Professor tem que saber gastar, poupar, economizar, pesquisar preços, saber sacar abusos midiáticos na área consumista, evitar gastos desnecessários, mas, ainda assim - que a profissão seja uma espécie de missão - procurar na medida do possível estar fazendo o que gosta nesse campo de trabalho, pois na verdade nunca vai ganhar bem como deveria e precisa.

04)-Saúde Social: O Professor é um ser social (Kant), como o é um animal político (Sócrates), portanto deve saber mais do que ninguém cultivar amigos de qualidade, ótimos seres humanos principalmente, de preferência frequentar um clube para espairecer, ter um convívio sócio-familiar de qualidade, participativo socialmente falando também fora da sala de aula e da unidade escolar.

05)-Saúde Intelectual: O Professor pensa, logo é docente, logo existe por esse afazer, multiplica a informação, reproduz a ciência, pesquisa a dúvida, domina a técnica salutar, é politizado porque vota bem e certo, precisa ler jornal todo dia, ler ótimos livros – a melhor pedagogia é o exemplo – fazer cursos o tempo todo, ficar atualizado e atuante, ir ao cinema curtir novidades, ouvir boa música, assistir palestras de novas metodologias e técnicas instrumentais para a docência contemporânea.

06)-Saúde Espiritual: Sim, o homem tem razão, mas tem alma, logo é um ente espiritual, imagine-se então um Professor que é Educador, Mestre, referencial de qualquer meio, precisa estar cuidando da alma, não necessariamente só pelo viés de uma igreja – ama a teu próximo como a ti mesmo, diz a filosofia dos evangelhos – mas ter a consciência tranquila e a fé em Deus, a sensação do dever cumprido, de ter dado o melhor de si, de ter feito o seu melhor.

07)-Saúde Profissional: E, por fim, o Professor tem que estar afinado com a cultura, as artes em geral e principalmente as áreas de sua matéria-conteúdo, estar sempre alerta e reflexivo – estudar sempre como em qualquer profissão – buscando se especializar em múltiplas didáticas, programar aulas variadas, gostosas – o aluno tem direito a isso – trocar ideias com colegas.
Professor, caia na real, respire, não pire. Relaxe, não ache. Medite, não dite. Abrace, não force; você é o mais importante átomo do todo que é o universo, se aceitou essa obrigação, não se desgaste, nem brigue, obrigue-se, odeie o ódio, refaça o fácil, não reclame, ame, faça de sua vida uma tábua de esmeraldas, afinal, somos todos Anchietas nessa seara de formadores de opinião.

O sucesso de todo grande profissional realizado
É porque teve um ótimo professor lado a lado...
Saúde, Professor!

sexta-feira, 29 de março de 2013

PAIXÃO DE CRISTO


Hoje sexta-feira da paixão. Jesus era um homem de ideais revolucionários para sua época, ideias perigosas para si e para os seus, pois eram ideias libertárias, que transcendiam o seu humano pessoal, particular, Jesus não vivia para o ego, mas para o Cristo. Para a voz que bradava em sua alma no deserto da humanidade, e lhes oferecia água viva, curava os cegos, dava voz ao mudo, fazia o coxo andar, realizava prosélitos e por isso todos o procuravam, por onde ele passava aonde ele chegava às pessoas o procuravam para acalentar suas dores, curar suas feridas, apaziguar as suas almas.

Muitos o seguiam, homens, mulheres e crianças, ele era Jesus de Nazaré, e onde quer que ele fosse levava consigo a boa nova, a voz da esperança aos injustiçados e famintos. Fora o lupanar dos que jaziam nas trevas da desesperança. O homem de Nazaré chamou a atenção de todos, dos pobres, dos ricos e imperadores, sua voz ecoava na aridez dos corações humanos como água límpida jorrando num oásis no deserto da alma humana. Foi o marco que dividiu a humanidade antes e depois do cristo, elevando a suas ideias a condição de religião, que se eternizou no tempo, tornando-se a maior religião do ocidente. 

Contudo, o homem de Nazaré entra em Jerusalém carregado num burrico, pesaroso dos rumores que afetavam a sua alma, seu apostolo Felipe previa nos rumores que ele seria escarnecido pela turba e que poria sua vida em perigo de morte e convida o mestre a fugir daquela situação que ele intuíra, mas Jesus assume para si o sacrifício e entra em Jerusalém para seu destino. Sua alma estava triste e pesarosa, ele sentia em seu espírito o pesar da conspiração e da traição daqueles que o virava as costas e o entregava a morte. Ele o Cristo, sentia o pesar e a dor de carregar o peso da cruz de toda humanidade em seus ombros, e à noite vai ao jardim das oliveiras orarem a Deus e pedi para que Deus afaste de si aquele cálice. Aquela era a noite de trevas, e a dor de toda a humanidade caem sobre seu espírito como um véu negro que a tudo obscurece. Ele sabia que seria entregue aos soldados romanos, que havia sido traído e que seria sacrificado como cordeiro de Deus, mas toma para si a sua cruz e vai até o final de sua missão para ser coroado por uma coroa de espinhos, julgado e escarnecido nas ruas que ensinara a boa nova, a justiça, a esperança, o amor, o perdão a cura e a libertação.

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA

quinta-feira, 28 de março de 2013

A HISTÓRIA DA PÁSCOA



As origens do termo  
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem. 
Entre as civilizações antigas  
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.  
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.   
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos  
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

Símbolos da Páscoa

O Ovo de Páscoa
A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.

O Coelhinho da Páscoa
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.

A Cruz da Ressurreição
Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.

O Cordeiro
Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.

O Pão e o Vinho
Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.

O Círio
É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".

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